Entre os dias 26 e 29 de novembro, Jequié será novamente o epicentro cultural do sudeste baiano com a realização da VIII Festa Literária Internacional do Sertão de Jequié, a Felisquié, coordenada pela Comissão Organizadora, em parceria com a Prefeitura de Jequié, através da Secretaria de Cultura e Turismo, com apoio do Governo Federal, via emenda parlamentar do deputado Waldenor Pereira Filho, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Núcleo Territorial de Educação 22 (NTE 22), Serviço Social do Comércio (SESC) e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA)/campus de Jequié.
Este ano, a Felisquié presta uma homenagem especial à escritora jequieense Maria Lúcia Martins, membro fundador da Academia de Letras de Jequié e um dos maiores nomes da poesia brasileira, destacada até mesmo pelo poeta Ferreira Gullar. A programação acadêmica e artística da Felisquié e da Felisquiezinha, um espaço do evento destinado às crianças, acontecerão na Casa da Cultura Pacífico Ribeiro, no Jequié Tênis Clube, no Museu Histórico João Carlos Borges e na Praça Rui Barbosa.
Para participar, o público, monitores e ouvintes, deve se inscrever no link a seguir ( INSCRIÇÕES ) e quem comparecer terá direito a certificado, conforme a carga horária de participação.
De acordo com a programação, nas manhãs, entre os dias 26 e 28, acontecerá também a exibição de uma série de filmes alternativos no Cine São José, no bairro Jequiezinho, através do Projeto Cine Felisquié. Dentre os filmes, serão exibidos o premiado filme “Revoada”, que trata do cangaço, com a presença do diretor do filme Zé Umberto e dos atores Jackson Costa e Analu Tavares. O Cine Felisquié contará, também, com a presença do cineasta Robinson Roberto, com o documentário Cine Jequié.
Grandes nomes da literatura baiana e brasileira estarão participando da Felisquié, como o escritor Aleilton Fonseca, membro da Academia de Letras, e da escritora indígena Márcia Kambeba. No mês em que é celebrada o Dia da Consciência Negra, o evento contará, na sua maioria, por autores negros, a exemplo de Jovina Souza, Nelson Maca, Tainá Santana, Rebeca Tarique e Duda Santana, a poeta de 9 anos que tem feito sucesso nos encontros literários. E, ainda, a participação dos escritores Luiz Eudes, da jequieense e embaixadora da paz, Maribel Barreto, e de Paulinho Lima, que é, também, produtor musical de grandes nomes da MPB.
Durante a Felisquié acontecerão também as sessões do ”Fala Escritor”, com lançamentos de livros de autores locais e de escritores de outras regiões da Bahia e do Brasil, além da Feira do Livro. O evento contará com shows de artistas locais e de artistas nacionais, como as cantoras Sylvia Patricia e Jussara Silveira, que farão o show ”Balada de um vagabundo – A Música de Waly Salomão”, e da cantora Liv Moraes, que prestará uma homenagem ao pai, o forrozeiro Dominguinhos, com a apresentação do show ”Canto para Dominguinhos”. Constando na programação, com apresentação do espetáculo teatral ”A Travessia do grão profundo”, do Núcleo Caatinga da Cia Avatar, com texto e direção de Paulo Atto, e o ator ireceense Mozar Primo.
O deputado estadual Robinho (União) protocolou um Projeto de Lei na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) para tratar da proibição do uso dos aparelhos celulares nas escolas ao redor do estado. A proposição do parlamentar foi recebida pela Casa nesta quarta-feira (13).
A discussão, no entanto, não é de hoje, e teve a sua primeira proposta apresentada na AL-BA em 2009. Desde então, mais cinco projetos, contando com o de Robinho, foram apresentados para impedir a utilização dos aparelhos eletrônicos nas instituições de ensino.
No ano de 2009, o então deputado Misael Neto (ex-DEM) apresentou a primeira proposta relacionada ao tema. O PL, que proibia o uso do aparelho em sala de aula, solicitava que os celulares fossem desligados durante as classes. O texto foi discutido na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e não deu seguimento da Casa, sendo arquivada no início de 2011.
Seis anos depois, o deputado Sildevan Nobréga (PSC), tratou sobre o uso de aparelhos celulares especificamente nas salas de aula. O PL determinava também fossem adotadas medidas de conscientização sobre o uso dos celulares. Todavia, o projeto também não chegou a ser votado na AL-BA, tendo seu arquivamento solicitado em abril de 2019.
No ano de 2018, Angelo Almeida (PSB) tratou sobre o tema na AL-BA. O projeto também não deu seguimento, sendo arquivado em 2020.
Apenas neste ano, três PLs foram protocolados. O primeiro, de autoria de Roberto Carlos (PV), chegou na Assembleia em fevereiro. Em seguida, foi apresentado o projeto do deputado Jordávio Ramos (PSDB), que limitou a proibição até os alunos do oitavo ano do Ensino Fundamental, no mês junho.
Nenhum dos dois projetos foi arquivado. No caso de Roberto Carlos, o PL se encontra na CCj, sob relatoria de Felipe Duarte (PP). Sobre a proposta de Jordávio, ela ainda não tramitou entre as comissões e sua última movimentação foi o recebimento na Secretaria Geral da Mesa.
Em São Paulo, a discussão sobre o impedimento do uso dos celulares nas escolas avançou. Na terça (11), a Assembleia paulista (Alesp) aprovou um projeto de lei que proíbe o uso de aparelhos eletrônicos em escolas públicas e particulares. No caso de SP, a legislação restringe a utilização de celulares, tablets, relógios inteligentes e similares, exceto em situações que tenham relação com o aprendizado.
Na avaliação da doutora em Educação e professora de Pedagogia da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Verônica Domingues, a proibição do uso de celulares iria afastar os alunos do “cotidiano”, assim, os distanciando do espaço educativo. A professora avaliou que proibir não seria a medida mais adequada, mas afirmou que o uso dos aparelhos deve ser regulamentado e acordado entre os estudantes, familiares e a comunidade escolar como um todo.
”Dissociar o espaço escolar do que acontece fora dos muros da escola é distanciar o espaço educativo do cotidiano e do fluxo dos acontecimentos sociais. Pensar em uma educação que reprime é tirar deles a capacidade de escolha e a capacidade de posicionamento. É importante que a escola ela pense a forma de informar o sujeito para que ele saiba se posicionar, para que ele saiba escolher como vai fazer o uso desses dispositivos”, disse Verônica.
”Penso que proibir não é a atitude mais adequada, mas penso que a escola, junto com sua comunidade, isso envolve família, alunos e os profissionais de educação, devem regulamentar, acordar, a forma de que esse aparelho vai ser utilizado. O que é permitido dentro daquele espaço e o que não é permitido. Ao proibir há uma distorção de que o celular é uma potência de acesso à informação. Há uma dificuldade de se entender um possível teor pedagógico que esse aparelho pode ter” completou.
DETALHANDO OS PROJETOS DE 2024
Sobre o PL mais recente, proposto por Robinho, os estudantes deveriam deixar os dispositivos eletrônicos armazenados, sem a possibilidade de acessá-los durante o período das aulas. No caso, as instituições de ensino deveriam providenciar também o local de armazenamento dos aparelhos.
O projeto detalha que os celulares não poderiam ser utilizados em todo horário escolar, incluindo intervalo entre as aulas, recreio e atividades extracurriculares.
Robinho escreve que os aparelhos só poderiam ser usados “quando houver necessidade pedagógica” e/ou em casos de alunos com necessidades especiais. Os colégios teriam 30 dias a partir da sanção da lei para se adequar.
”Estudos indicam que a exposição excessiva às telas está correlacionada com o aumento da ansiedade entre adolescentes. O uso frequente de dispositivos digitais gera um excesso de estímulos, sobrecarregando o cérebro em desenvolvimento. Além disso, interfere em atividades essenciais como brincar, socializar, descansar e alimentar-se adequadamente”, justificou Robinho.
No caso do projeto de Roberto Carlos, o PL determina que os alunos devam desligar e armazenar os celulares em suas mochilas. Ele detalha também que, em caso de recusa, o professor pode advertir o aluno e cercear o uso dos dispositivos, encaminhando o discente à equipe gestora.
A proposta do deputado do PV também permite o uso de dispositivos com autorização expressa do professor para fins pedagógicos ou para alunos com deficiência ou necessidades de saúde específicas.
”A limitação do uso de celulares em escolas também visa às distrações provocadas por equipamentos tecnológicos nas salas de aula, de modo que os alunos possam se concentrar na aprendizagem e usufruir plenamente da convivência da vida coletiva; afastando o risco do uso excessivo, e assegurando a utilização racional de celulares e demais dispositivos digitais”, justificou Roberto Carlos.
Finalizando o trio de 2024, Jordávio Ramos apresentou o PL com um diferencial: A proibição é válida aos alunos até o oitavo ano do Ensino Fundamental. O deputado também diz que as limitações no uso do aparelho e as possíveis sanções devem ser votadas internamente pelos conselhos das respectivas escolas.
”Estudos indicam que a exposição prolongada às telas pode alterar o desenvolvimento do cérebro em áreas críticas para a atenção, memória e habilidades linguísticas. O cérebro das crianças está em desenvolvimento e é moldado pelas experiências do ambiente. A exposição excessiva às telas pode interferir nesse processo natural de desenvolvimento, prejudicando as conexões neurais essenciais para a aprendizagem e a socialização”, diz o deputado tucano.
Além disso, Jordávio escreve que a utilização de aparelhos em situações de emergência devem em um local definido pela regulamentação interna da escola. Com informações do site Bahia Notícias
Um acidente ocorrido na noite desta quarta-feira (13) na BR-420 envolveu uma motocicleta e um carro Fiat Uno no trecho que compreende os municípios de Jaguaquara e Itaquara.
Segundo apurou o BMF, a colisão envolveu a moto e um carro e um caminhão estacionado na via teria sido parado pelo condutor para sinalizar o trecho e socorrer as vítimas e evitar que um micro-ônibus também se envolvesse.
Na moto, que seguia no sentido Jaguaquara / Itaquara estava um casal, que foi socorrido ao Hospital Geral Prado Valadares – HGPV. A jovem sofreu fratura exposta no joelho, foi submetida a procedimento cirúrgico e o motociclista apresentou suposta fratura no membro superior.
A prefeita Edione Agostinone (PT) não terá dificuldades para aprovar seus projetos e manterá a base aliada super-consolidada na Câmara Municipal. Se o cenário para a oposição no Legislativo, com 3 representantes contra 12 governistas, a partir de 2025, ficará mais complicado. Fotografias publicadas na noite desta quarta-feira (13) pela prefeita em sua rede social revelam um encontro em sua residência com vereadores eleitos e reeleitos nas eleições 2024, 12 dos 13 que irão compor a próxima Legislatura, já que o número de vereadores diminuirá em Jaguaquara, saindo dos 15 parlamentares para 13 edis, diante do decréscimo populacional após o Censo do IBGE.
No encontro, com direito a camisetas personalizadas com fotos e números de votos obtidos por cada vereador, Edione reuniu, inclusive, os dois postulantes ao cargo de presidente, Nildo Pirôpo (PT) e Élio Boa Sorte (PT), além de: Nei Filho (PT), Núbia Louzado (PT), Alex Morais (PT), Val da Carroceria (PSB), Zé de Lita (Republicanos), Rogério (Republicanos), Uelson Pereira (PT), Gilmar Fonseca (PSB), Bode (PSB) e Bruno (PSB).
O único ausente foi o vereador reeleito Rodrigo Dias (PSD), que não seria convidado e, se fosse, dificilmente pisaria os pés lá. Por um detalhe: é filho de Raimundo do Caldo (PSD), principal algoz declarado da prefeita na política local, superado por Edione por duas eleições consecutivas. A surpresa na foto é a presença de Bruno, que foi eleito na oposição, inclusive com críticas a gestão da prefeita e deve integrar a base aliada – embora comentários nos bastidores davam como certa a participação de Bruno na base, revelando que já havia um movimento da mandatária para atrair Bruno mesmo antes dos resultado das urnas.
Afastada do cargo desde 2020 e acumulando uma nova denúncia no âmbito da Operação Faroeste, a desembargadora do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Sandra Inês Rusciolelli Azevedo, recebeu nos últimos anos valores acima do chamado teto constitucional – vencimentos pagos aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
O teto constitucional é aplicado em cima do valor bruto, e a quantia é estabelecida como limite para a remuneração de desembargadores e juízes – como estabelece a Lei Orgânica da Magistratura (Loman) – e servidores públicos no geral. De 1º de fevereiro deste ano até 31 de janeiro de 2025, o teto constitucional é de R$ 44.008,52.
Como consta na Transparência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em fevereiro o rendimento bruto de Sandra Inês foi de R$ 44.778,44; em março de R$ 47.744,50; em de abril, R$ 47.425,34, valor que se repetiu em maio, junho, julho, agosto e setembro – último mês no qual constam informações listadas.
Em janeiro, no entanto, quando o teto constitucional em vigor era de R$ 41.650,92, o vencimento bruto constante no contracheque da desembargadora do TJ-BA foi de R$ 70.118,44.
O levantamento feito pela reportagem do Bahia Notícias ainda constatou valores divergentes entre a Transparência do CNJ e do TJ-BA. No portal da Corte baiana, o detalhamento da folha de pagamento de Sandra Inês no mês de janeiro traz a quantia bruta de R$ 72.636,09. Total que corresponde à soma do subsídio base (R$ 37.589,95) mais abono permanência (R$ 5.488,49), indenizações (R$ 3.289,08), adiantamento de gratificação natalina (R$ 18.794,98), diferença de férias (R$2.517,65) e seis indenizações de férias não usufruídas (R$ 1.089,73 cada uma).
Outra divergência é referente ao mês de maio, quando consta o total de R$ 64.447,21 nos rendimentos da desembargadora na folha detalhada pelo TJ. Quantia que se repete nos meses de junho, agosto, setembro e outubro.
Isso porque em julho, como aponta a Transparência do tribunal, diferentemente dos dados disponíveis no CNJ, o rendimento bruto foi de R$ 87.254.74. Nesse valor estão inclusos R$ 5.807,65 de abono permanência, R$ 27.858,77 de indenizações e R$ 17.021,87 de indenização de licença prêmio.
OUTROS ANOS
Em 2023, o teto constitucional fixado até 31 de março era de R$ 39.293,32, e a partir de 1º de abril foi de R$ 41.650,92. As informações apuradas pelo BN no Portal da Transparência do CNJ também constataram valores acima do limite máximo para o funcionalismo público no ano passado. Destaque para o mês de janeiro, R$ 71.696,99; agosto, R$ 62.051,07; e dezembro, R$ 76.670,79. Nos demais meses, os vencimentos variaram entre R$ 42.145,14 e R$ 51.323,46.
Indo um pouco mais atrás, para o ano de 2022, os rendimentos brutos recebidos por Sandra Inês variaram entre R$ 41.931,55 e R$ 76.866,32. No ano seguinte ao seu afastamento dos corredores do Tribunal de Justiça da Bahia, a remuneração se manteve na mesma média, com o menor valor de R$ 41.931,55 e o maior de R$ 64.831,99.
NOVA DENÚNCIA
No último dia 6 de novembro, a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) aceitou uma nova denúncia contra Sandra Inês Rusciolelli Azevedo e outras quatro pessoas. O inquérito em questão está ligado à Operação Faroeste, da qual a magistrada é alvo e que apura esquema de venda de sentenças envolvendo terras no oeste do estado.
Ela foi denunciada pelo Ministério Público Federal (MPF) pelos crimes de formação e integração de organização criminosa, corrupção ativa e passiva, e lavagem de dinheiro.
Conforme a denúncia, a desembargadora atuou em esquema para beneficiar a Bom Jesus Agropecuária com decisões judiciais. Em troca, ela e os demais integrantes do grupo, incluindo o seu filho, Vasco Rusciolelli, receberiam cerca de R$ 4 milhões, dos quais teriam sido efetivamente pagos aproximadamente R$ 2,4 milhões.
Um homem foi encontrado morto, nesta quarta-feira (13), após uma explosão em frente ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) na Praça dos Três Poderes, em Brasília. A informação foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros do Distrito Federal. Com informações do site Bahia Notícias
O chaveiro Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França e candidato a vereador de Rio do Sul (SC) pelo Partido Liberal em 2020, antecipou nas redes sociais um ataque a bombas na sede do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília.
Em uma postagem no Facebook, Francisco ameaçou figuras públicas, afirmando: ”Polícia Federal, vocês têm 72 horas para desarmar a bomba que está na casa dos comunistas de merda: William Bonner, José Sarney, Geraldo Alckmin, Fernando Henrique Cardoso…”.
Na publicação, ele incluiu um alerta detalhado para que as supostas vítimas tivessem “cuidado ao abrir gavetas, armário, estantes” e mencionou o início da ação para as 17h48 do dia 13 de novembro de 2024, com término previsto para o dia 16.
Francisco é proprietário do veículo carregado com fogos de artifício que explodiu no estacionamento do Anexo IV da Câmara dos Deputados, na noite desta quarta-feira (13). Uma morte foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros, mas a identidade da vítima ainda não foi divulgada.
Testemunhas na Praça dos Três Poderes, na Esplanada dos Ministérios, relataram ter ouvido fortes explosões em diferentes pontos, o que elevou a tensão no local. Com informações do site Bahia Notícias
O prefeito reeleito de Ituaçu e pré-candidato à Presidência da União dos Municípios da Bahia (UPB), Phellipe Brito (PSD), cutucou o gestor reeleito de Andaraí, Wilson Cardoso (PSB), ao falar sobre a disputa pelo cargo, da qual o socialista também lançou a pré-candidatura.
Em entrevista à imprensa na terça-feira (12), o Phellipe Brito afirmou contar com 172 apoios de prefeitos e disse que se, eleito, tem interesse em cumprir com os dois anos de mandato aos quais teria direito. No entanto, segundo Brito, Wilson Cardoso já teria manifestado desejo de ser reconduzido ao posto mesmo antes do primeiro pleito, que acontece no início de 2025.
”Eu tenho interesse em fazer os dois anos. Agora, o meu colega o prefeito Wilson, de Andaraí, disse pra mim que ele quer ser [presidente da UPB] os quatro anos. Acho que a gente tem que estar num diálogo. Ele busca um consenso, mas não pode visar apenas só ele, acho que isso é chato. O consenso é uma conversa geral e escutar os colegas”, afirmou Phellipe Brito, segundo o portal PS.
”O que me chateou na questão do Wilson é que ele me disse que não seria candidato […], mas depois falou que seria candidato pedindo voto junto comigo. Agora, após Zé Cocá [prefeito de Jequié] ter anunciado o nome de Wilson, ele disse ter se sentido muito envaidecido por ter o apoio e ter sido lançado por Zé Cocá. Eu tenho sido lançado pelos colegas prefeitos. A campanha que tenho feito é corpo, com prefeitos e vereadores”, completou o pessedista.
O líder do PSD, o deputado baiano Antonio Brito (PSD), retirou sua candidatura à presidência da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (13). De acordo com o parlamentar, seu apoio será prestado ao candidato Hugo Motta (Republicanos-PB), que também é apoiado pelo presidente da Casa, Arthur Lira.
O anúncio foi feito durante entrevista, onde o baiano estava acompanho pelo presidente nacional de seu partido, Gilberto Kassab.
”Foi uma posição majoritária da bancada[…] Temos o compromisso com o respeito à proporcionalidade da Câmara”, revelou o parlamentar, via Agência Câmara.
Após a desistência de Brito, oficialmente restam duas candidaturas para presidência da Câmara em fevereiro de 2025: Hugo Mota e a do baiano Elmar Nascimento (União). As informações são do site Bahia Notícias
”É um passo essencial para garantir a segurança e o respeito à diversidade no nosso estado”. Assim o governador Jerônimo Rodrigues iniciou o discurso na cerimônia de assinatura da mensagem do projeto de lei (PL) que autoriza a criação da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes por Discriminação e Intolerância Racial e Religiosa (Decrin), realizada nesta quarta-feira (13), no Centro de Operações e Inteligência (COI), em Salvador.
A mensagem enviada à Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) detalha a proposta para a criação da nova unidade da Polícia Civil, que terá como missão atuar no combate à intolerância, fortalecer os direitos humanos e proteger entidades e patrimônios públicos e privados. O equipamento contará com um efetivo de 12 funcionários entre delegado, escrivães, psicólogo, entre outros.
”Com a Decrin, teremos uma estrutura específica e dedicada para enfrentar crimes de intolerância racial e religiosa, assegurando que nenhuma forma de discriminação fique impune”, completou o chefe do Executivo.
O ato contou com a presença da delegada-geral da Polícia Civil, Heloísa Brito; do secretário de Justiça e Direitos Humanos (SJDH), Felipe Freitas, e da secretária da Promoção da Igualdade Racial (Sepromi), Ângela Guimarães. Também estiverem presentes representantes de entidades religiosas.
De acordo com o sacerdote do Terreiro de Lembá, em Camaçari, Táta Ricardo Tavares, o projeto atende a uma reivindicação antiga. ”Essa é uma luta histórica que os movimentos sociais, em especial os terreiros de candomblé e os movimentos negros organizados, vêm travando há décadas. Hoje, podemos comemorar a decisão do poder público de instituir uma delegacia especializada no combate aos crimes de intolerância religiosa, crimes que vêm crescendo de forma alarmante. Isso preocupa, profundamente, nós, adeptos das religiões de matriz africana, devido à voracidade e perversidade com que essas agressões se manifestam e se renovam a cada instante”, pontou ele, que é representante do Conselho para a Sustentabilidade dos Povos e Comunidades Tradicionais do Estado da Bahia, vinculado à Sepromi.
A Decrin será uma unidade do Departamento de Proteção à Mulher, Cidadania e Pessoas Vulneráveis (DPMCV), com sede em Salvador. A atuação dela se estenderá aos postos da Polícia Judiciária localizados na Região Metropolitana de Salvador (RMS) e no interior do estado, com colaboração em investigações e processos administrativos.
O principal suspeito da morte do estudante do Colégio da Polícia Militar, João Vítor Santos da Silva, foi preso na manhã desta quarta-feira (13) na Ladeira São Cristóvão, bairro Liberdade, em Salvador, durante operação feita pelas equipes de inteligência da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR).
No momento da prisão, o suspeito do crime, Roger Oliveira Costa, de 20 anos, estava em uma residência com a namorada. Com eles foram apreendidos uma arma de fogo, duas motos e dois aparelhos celulares, segundo informações do site Alô Juca.
O casal e todo o material apreendido estão detidos na Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos, na Baixa do Fiscal, na Cidade Baixa. Roger, que já tinha um mandado de prisão em aberto, é tido pela polícia como autor de diversos assaltos na capital baiana, principalmente roubo de motos. O site Alô Juca revelou que uma vítima recuperou uma moto roubada na delegacia, na manhã desta quarta-feira (13). Com informações do site Bahia Notícias
Ao fim das eleições municipais de 2024, dezenas de gestores baianos já iniciaram o processo de transição de seus mandatos para deixar o cargo mais alto dos municípios em 01 de janeiro de 2025. Entre aqueles que estão em seu segundo mandato consecutivo, e conseguiram ou não eleger um sucessor, e aqueles que não conseguiram se reeleger, alguns prefeitos baianos já estão mirando voos mais altos: cargos parlamentares.
Conforme apuração do Bahia Notícias, ao menos 18 gestores municipais já indicaram a pretensão de disputar as eleições de 2026 tendo em vista os cargos eletivos para uma vaga na Assembleia Legislativa da Bahia, como deputados estaduais, e Câmara dos Deputados em Brasília, como deputados federais.
Entre os pretendentes à disputa pelo eleitorado na próxima eleição, a maioria dos gestores, 17 dos 18, são homens e estão filiados ao Progressistas, PT e PSD, com quatro gestores cada. MDB aparece com três postulantes; União com dois prefeitos e PDT com apenas um suposto candidato.
Em ordem alfabética pelo nome dos prefeitos, devem se candidatar a um dos cargos legislativos disponíveis em 2026: Adriano Lima (PP) de Serrinha; Antônio de Anízio (PT), de Itacaré; Elinaldo Araújo (União), de Camaçari; Joaquim Neto (PSD), de Alagoinhas; Júlio Pinheiro (PT), de Amargosa; Luciano Pinheiro (PDT), de Euclides da Cunha; Mário Alexandre (PSD), de Ilhéus; Marcelo Emerenciano (PT), de Cocos; Marcelo Pedreira (PP) de Governador Mangabeira; Marcus Vinicius (MDB), de Vera Cruz; Moema Gramacho (PT), de Lauro de Freitas; Pitágoras (PP), de Candeias; Reinaldinho (MDB), de Xique-Xique; Ricardo Mascarenhas (PP), de Itaberaba; Rodrigo Hagge (MDB), de Itapetinga;
Rony Moitinho (PSD), de Iguaí; Thiancle Araújo (PSD), de Castro Alves; e Zito (União), de Barreiras.
Conheça os gestores:
Em Serrinha, na região sisaleira, o prefeito Adriano Lima (PP) deve deixar o posto mais alto da cidade após eleger o seu sucessor, Cyro (MDB) na gestão municipal. Em seu primeiro mandato, o médico se elegeu com 23.235 mil votos, em 2016, e chegou a 24.436 votos em sua reeleição em 2020. O número chega perto da porcentagem atingida pelo deputado estadual mais votado em 2022: Pancadinha (Solidariedade) que se elegeu com 27.338 votos em Itabuna.
Antônio de Anízio (PT), atual prefeito de Itacaré, no litoral sul, também deve pleitear um cargo na AL-BA, conforme anunciado em outubro deste ano. Em 2016, Anízio foi eleito com 4.437 votos, quase a metade do apoio conquistado em 2020, com 8.008 votos totais. Em 2024, o prefeito ajudou a eleger Nego de Saronga, do PT, como seu candidato à sucessão.
Na região metropolitana de Salvador, o prefeito de Camaçari, Elinaldo Araújo (União) mantém articulações para chegar ao legislativo em 2026. Com dois mandatos à frente do município, Elinaldo (União) foi eleito em 2016 com 73.994 mil votos e ampla margem contra Luiz Caetano (PT). Em 2020, a margem diminui, com 68.927 votos, e em 2024, o candidato à sucessão, Flávio Matos chegou ao 2° turno, porém sem sucesso. No entanto, em ambos os casos, a margem de votos de Elinaldo na 3° maior cidade da Bahia garantiria a margem necessária para uma vaga na Assembleia.
Em Alagoinhas, no agreste baiano, o prefeito Joaquim Neto (PSD) chegou ao Executivo Municipal após receber 25.684 votos nas urnas em 2016 e outros 28.268 votos na reeleição em 2020. Em 2024, Gustavo Carmo, do PSD e candidato à sucessão, também conseguiu se eleger ao lado de Joaquim. A relação do prefeito com o legislativo já é de proximidade, levando em conta a atuação da deputada Ludmilla Fiscina, deputada estadual e esposa de Joaquim Neto, em prol da região.
O prefeito de Amargosa, Júlio Pinheiro (PT), deixa a prefeitura em 2024 após eleger o sucessor Getúlio Sampaio (PT) com 12.441 votos, 55,93% dos votos válidos. Em 2016, o gestor foi eleito com 10.500 votos em seu primeiro mandato e chegou a 14.169 mil votos (72,76%) no pleito seguinte. Para 2026, informações obtidas pelo Bahia Notícias apontam que o gestor se articula para ocupar um cargo na AL-BA ou em Brasília, a depender das definições do partido.
Em Euclides da Cunha, a cerca de 330 km de Salvador, o prefeito Luciano Pinheiro (PDT) também deve ir em busca de um cargo no legislativo baiano. Em 2016, sob a alcunha de Dr. Luciano, o gestor atingiu 16.735 votos, e superou a marca em 2020, com 20.057 votos. Nas eleições de outubro, o gestor também garantiu a sucessão municipal para o seu partido, com a eleição de Heldinho (PDT).
No litoral sul baiano, o prefeito Mário Alexandre, o Marão (PSD), de Ilhéus, deixa o cargo ocupado entre 2017 e 2024 no dia 31 de dezembro. Apesar de não ter conseguido eleger um sucessor ao cargo, Marão teve sucesso em seus últimos pleitos pessoais: 36.019 em 2016 e 37.290 votos em 2020, ambas as votações seriam suficientes para um cargo legislativo na Assembleia.
Marcelo Emerenciano (PT), prefeito de Cocos, município no extremo oeste do estado, deve pleitear um cargo legislativo após deixar o mandato nas mãos do sucessor, Clevy (PT). Nos últimos mandatos, o gestor, conhecido como “Dr. Marcelo”, foi eleito com 6.886 votos, em 2020, e 6.167 em 2016. Em 2026, informações apontam que a definição entre uma candidatura a deputado federal ou estadual ainda está por vir, no entanto, com apoio dos atores políticos na região – a exemplo de São Félix do Coribe, onde foi homenageado com o título de cidadão honorário – o pleito se faz possível.
O prefeito de Governador Mangabeira, no Recôncavo baiano, o prefeito Marcelo Pedreira (PP) deixa o cargo ocupado por quatro anos após a eleição de Manuela, candidata à sucessão, também pelo PP. Em 2016, o gestor foi eleito em 1° mandato com 7.238 votos e 7.095 no segundo, em 2020. No próximo pleito, o gestor pode se dedicar à própria eleição para um cargo legislativo estadual ou federal.
Em Vera Cruz, na região metropolitana de Salvador, o prefeito Marcus Vinicius (MDB), entrega as chaves do município para o sucessor, Igor (MDB), após ter sido reeleito em 2020, com 86,29% (20.966 mil votos) dos votos válidos. A popularidade do gestor no município pode ser investida em um pleito em 2026, ainda sem definição sobre um cargo estadual ou federal.
Já em Lauro de Freitas, também na Região Metropolitana de Salvador, a prefeita em 4° mandato, Moema Gramacho (PT), deve retornar a uma função já conhecida ao final de sua gestão no dia 31 de dezembro. Em sua carreira de quase 30 anos na política baiana, a gestora já passou por quase todos os cargos disponíveis, como vereadora de Salvador (1997), deputada estadual (1998 – 2005), prefeita de Lauro de Freitas (2005-2012 e 2017-2024), deputada federal (2015-2017) e secretária de estado (2013-2014). Seu histórico e a margem de sua reeleição em 2020, com 50.680 mil votos, já demonstram as boas chances do pleito em 2026.
O prefeito de Candeias, Dr. Pitágoras (PP), é outro que deixa o cargo no executivo municipal ao final de 2024. Ao eleger Eriton Ramos, candidato à sucessão no município, o gestor agrega mais uma vitória ao currículo, que já possui um histórico de bons números na cidade: Foram 26.163 mil votos em 2020, já na sua reeleição e 25.504 em 2016. Os números apontam uma projeção positiva para 2026, em busca de um cargo na Assembleia baiana.
Em Xique-Xique, o prefeito Reinaldo Braga Filho (MDB) também pode buscar uma vaga na Assembleia Legislativa ou na Câmara em 2026. Em seu quarto mandato à frente do município (2005-2012 e 2017-2024), gestor também possui um histórico familiar na política da região: seu pai, Reinaldo Teixeira Braga, chegou a ocupar um cargo na AL-BA até 2022.
Na região do Piemonte do Paraguaçu, o prefeito de Itaberaba, Ricardo Mascarenhas (PP) também deixou o mandato após perder a campanha pela sucessão de seu vice, Davi Anjos (Avante) nas eleições de outubro. No entanto, em 2016, o gestor obteve 16.445 votos em seu primeiro mandato e 16.725 no segundo. Segundo informações obtidas pelo Bahia Notícias, para 2026, Mascarenhas deve apostar em uma campanha pelo legislativo estadual ou federal.
O prefeito de Itapetinga, Rodrigo Hagge (MDB), também aparece na lista como um dos prováveis candidatos a deputado estadual ou federal em 2026. No caso de Hagge, o gestor chegou a se reeleger com 70% dos votos (23.639) em seu segundo mandato no ano de 2020 e em 2024, seu pai e candidato à sucessão, Eduardo Hagge, também chegou à prefeitura com 20.393 votos.
Em Iguaí, no médio sudoeste baiano, o prefeito Rony Moitinho (PSD), deixa a prefeitura após quatro anos consecutivos à frente do município e seu 3° mandato. Apesar de não ter conseguido emplacar um sucessor na saída, o gestor ainda possui boa inserção no município, tendo sido reeleito com 7.406 (52%) em 2020 e 7.226 (53%) em 2016. Ainda não está claro se o prefeito deve tentar uma candidatura estadual ou federal em 2026.
Após quatro anos à frente da Prefeitura de Castro Alves, o prefeito Thiancle Araújo (PSD), é um dos que deve buscar um novo cargo no próximo pleito. Tendo sido eleito com 10.135 mil votos em 2016 e 12.252 em 2020 (73,67% dos válidos), o gestor possui um bom histórico na região, chegando a mais de 80% aprovação e vitória do candidato à sucessão no município em 2024.
No extremo oeste da Bahia, o prefeito de Barreiras, Zito (União Brasil), também deixa o segundo mandato consecutivo após garantir a eleição do candidato à sucessão, Otoniel Teixeira (União). Informações apontam que após a vitória, o gestor deve buscar um novo cargo no legislativo baiano.
A Executiva nacional do PSOL divulgou nesta terça-feira (12) nota na qual critica medidas de ajuste fiscal que representem cortes nas políticas sociais e afirma que isso representaria a interdição do programa de reconstrução do país eleito nas urnas em 2022 e a retomada da agenda dos setores derrotados.
No documento, o partido afirma que, nas últimas semanas, a pressão do mercado financeiro sobre o governo aumentou, com a defesa de temas como a vinculação do salário mínimo e dos benefícios sociais ao crescimento econômico.
Para o partido, cortar gastos sociais pode mergulhar o país na recessão, ao reduzir o consumo das famílias e aumentar a pobreza e a desigualdade, além de minar o apoio popular ao governo Lula, “pavimentando o caminho para o retorno da extrema direita ao poder”.
”Por isso, como parte da coalizão vitoriosa na última eleição presidencial, o PSOL rejeita qualquer medida que preveja cortes de direitos”, escreve a legenda. O PSOL diz que o equilíbrio das contas públicas deve ser alcançado com a ampliação de receitas, e não com o corte de gastos.
”Como nossa bancada tem defendido, isso se dá com medidas como a revisão das desonerações fiscais, a conclusão da segunda etapa da reforma tributária, a taxação de grandes fortunas, o combate aos supersalários, assim como a redução da taxa de juros, que drena recursos para a manutenção dos ganhos financeiros”, indica o partido, que conclui dizendo que vai lutar para que o ”programa eleito nas urnas seja protegido de qualquer ataque especulativo.”
A Federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB e PV) definiram em conjunto que irão defender o modelo de proporcionalidade dos partidos na próxima eleição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA). Ao Bahia Notícias, uma liderança apontou o conjunto de legendas deve indicar três nomes, sendo um para cada sigla, mantendo a representação atual. Atualmente, a Federação conta com 17 deputados, sendo nove do PT, quatro do PCdoB e quatro filiados ao PV.
Os partidos se reuniram durante o início da tarde desta terça-feira (12) para ajustar e alinhar as estratégias para a disputa da Mesa. Ficou definido o esperado apoio à reeleição de Adolfo Menezes (PSD) à presidência da Casa e também foi indicado que o PT teria a preferência para escolher o cargo que deseja indicar um nome.
Segundo a fonte, portanto, ainda não foi debatido quais deputados irão disputar as cadeiras. Dois articuladores que estiveram nas conversas, no entanto, apontaram ao Bahia Notícias que o deputado Marquinho Viana (PV) se apresentou para a disputar a concorrida primeira vice-presidência da AL-BA. Além dele, corre nos bastidores os nomes de Rosemberg (PT), Junior Muniz (PT), Vitor Bonfim (PV), mas nenhum dos três teria se manifestado sobre as supostas pretensões durante a reunião desta terça.
Um próximo encontro deve ocorrer entre dezembro e janeiro para a apresentação dos nomes de cada partido. O período seria para dar tempo dar siglas realizarem discutirem internamente quais devem ser as indicações.
Além disso, ficou definido que os membros da federação só irão votar em candidatos ”oficiais” indicados pelos partidos, em respeito a proporcionalidade. Assim, evitando as ”candidaturas avulsas” que irão promover os conhecidos ”bate-chapas” pelos cargos da Mesa.
Vale lembrar que na eleição de 2021, a deputada estadual Fabíola Mansur (PSB) lançou sua candidatura à Mesa Diretora, apesar do bloco PSB, PL e Avante ter indicado o deputado Marcelinho Veiga (Ex-PSB e atualmente no União) para disputar uma cadeira. Logo, não há impedimento regimental para ocorrer novas candidaturas ”por fora” das indicações.