O prefeito Fábio Cristiano Rocha Pinheiro (PT), de Ubaíra, é mais um gestor público do Vale do Jiquiriçá a não passar pelo crivo do Tribunal de Contas dos Municípios. O TCM, que opinou pela reprovação das contas de Fábio, já disponibilizou em sua página oficial o parecer prévio que relata a rejeição das contas referentes ao exercício financeiro de 2014. De acordo com o órgão técnico, as contas de Fábio Cristiano foram rejeitadas em decorrência da extrapolação e aumento continuado do limite das despesas com pessoal, em flagrante desrespeito ao estabelecido pelo art. 20, III, alínea “b” da Lei de Responsabilidade Fiscal; e não pagamento de multa imputada ao gestor pelo Tribunal. Em decorrência das irregularidades retromencionadas, imputa-se ao gestor, Sr. Fábio Cristiano Rocha Pinheiro, com respaldo nos incisos I, II, III e VII do art. 71 da Lei Complementar  Estadual  de  nº   06/91, multa no  valor de R$3.500,00 (três mil e quinhentos reais); e, ainda, com lastro no §1º do art. 5º da Lei 10.028/00, multa no valor de R$54.000,00 (cinquenta e quatro mi leais), correspondente a 30% de sua remuneração anual, em virtude de não ter promovido medidas para a redução das despesas com pessoal nos prazos estabelecidos pelo art. 23 e 66 da Lei Complementar de nº 101/00, devendo, em consequência, ser emitida Deliberação de Imputação   de   Débito   (D.I.D.), que se constitui em parte integrante do parecer prévio ora expedido, contemplando as penalidades pecuniárias retromencionadas, cujos recolhimentos   aos Cofres Públicos municipais deverão ocorrer no prazo máximo de 30 (trinta) dias do trânsito em julgado deste decisório, sob pena de adoção das medidas previstas no art. 49, combinado com o art. 74, da Lei Complementar Estadual nº 06/91,com a cobrança judicial do débito, considerando que as decisões dos Tribunais de Contas que imputam débito possuem eficácia de título executivo, nos termos do § 3°, do art. 71, da Constituição Federal, e do §1° do art. 91, da Constituição do Estado da Bahia. Confira na íntegra

Você conhece A Vingadora? Com uma proposta de ”revolução musical”, o grupo de Itabuna apresenta ”A vingadora” Thaís Reis nos vocais e o ”violino do poder” no ritmo da arrochadeira baiana. Com apenas 20 anos, Thaís se torna estrela e já percorre todo o Estado fazendo shows, destacando seu trabalho inclusive na capital, Salvador, onde o público já passou a conhecer seus sucessos. No último final de semana, por exemplo, A Vingadora se apresentou em Guanambi no sábado (19) e em Barreiras, no domingo (20), dividindo palco com grandes estrelas da música baiana, Ivete Sangalo e Cláudia Leitte. No dia (20), janeiro, A Vingadora tem show agendado para Santa Inês, no Vale do Jiquiriçá, onde se apresenta na Praça Araújo Pinho, na tradicional Festa da Padroeira, promovida pela Prefeitura de Santa Inês, que confirma A Vingadora como uma das principais atrações da festa pública. Um dos hits de maior sucesso do grupo é ”A Minha Mãe Deixa”. Confira no vídeo abaixo

Com trabalho destacado em 2015 atuando na Secretaria Estadual da Saúde – Sesab, na condição de coordenador dos Consórcios de Saúde, projeto do Governo, que consiste na construção de 28 policlínicas, com 32 especialidades, em convênio com os consórcios públicos intermunicipais o ex-prefeito de Maracás, Nelson Portela, tende a se tornar adversário em potencial do seu próprio primo e atual chefe do Executivo da Cidade das Flores, Paulo dos Anjos, do seu mesmo partido, o PT, sendo nome cotado para disputar a Prefeitura de um dos mais importantes municípios do Vale do Jiquiriçá. Fonte assegura ao Blog Marcos Frahm que, Portela, que comandou o Executivo de Maracás por dois mandatos consecutivos, 2004 – 2008 e 2009 – 2012, não tem mais a mesma relação cordial com o primo-prefeito, eleito com seu apoio em 2012, depois que Paulo exonerou do cargo de secretária municipal de Desenvolvimento Social a sua esposa, Leia Portela, que hoje atua ao lado da primeira-dama do Estado, Aline Peixoto, nas Voluntárias Sociais da Bahia.

Ainda de acordo com a fonte, Nelson poderá contar com o respaldo do governador Rui Costa (PT), de quem é amigo-pessoal e foi coordenador da campanha política do governador petista nas eleições de 2014 no Território de Identidade Vale do Jiquiriçá. As tratativas para o ex-prefeito ser candidato do PT, é claro, deverão passar pelo diretório municipal do Partido dos Trabalhadores e, há quem diga, que, os membros da presidência são mais simpáticos a Nelson e preferem Portela a Dos Anjos. Com as proximidades do Natal, Nelson Portela espalha mensagem de ”Feliz Natal e Boas Festas” nas redes sociais.

A aprovação das contas da Prefeitura de Laje, no Vale do Jiquiriçá, referentes ao exercício financeiro de 2014 reacendeu o desejo do prefeito José Emiran (PT) de disputar à reeleição. O Tribunal de Contas dos Municípios – TCM aprovou, com ressalva, as contas de responsabilidade de Emiran e o petista comemora. ”Diante do grande número de prefeituras tendo contas rejeitadas é motivo de comemoração pra nós, ter nossas contas aprovadas e isso nas dar mais tranquilidade, porque ter contas reprovadas é dar margem para a oposição. A gente sabe que muitos prefeitos estão sendo reprovados não por corrupção, mas por índice de pessoal e quem não entende interpreta de todo jeito”.

Falando sempre de forma ponderada e tranquila, durante contato com o Blog Marcos Frahm, Emiran disse que, apesar das dificuldades financeiras enfrentadas pela Prefeitura de Laje em 2015, com sucessivas quedas de receita, segundo o petista, ainda foi possível solucionar muitos problemas de ordem administrativa e afirmou que o trabalho lhe credencia a disputa sucessória de 2016. ”Se Deus quiser, nós colocaremos o nosso nome a disposição da população e do partido mais uma vez. Mesmo com as dificuldades, nós trabalhamos muito neste ano, com atenção ao homem do campo, com trabalho também na sede, com atenção a saúde, construção de postos de saúde, e vamos entregar uma praça que estava paralisada”, comemora o gestor, ao fazer balanço positivo da sua administração. José Emiran disse ainda que, com à crise, que afeta as prefeituras, foi obrigado a fazer contingenciamento de recursos, evitando extrapolar gatos com pessoal, como manda a Lei de Responsabilidade Fiscal e que ”a medida visou justamente a manter esse equilíbrio nas contas da Prefeitura”.