Jequié: Polícia diz que líder comunitário pode ter sido executado a mando de traficante

Polícia Civil investiga crime. Foto: Blog Marcos Frahm
Polícia Civil investiga morte de servidor. Foto: Blog Marcos Frahm

A morte do funcionário da Prefeitura de Jequié, Antônio Pereira, o Tonho da Guarda, segue investigada pela 9º Coordenadoria Regional de Polícia – Coorpin de Jequié e a suspeita da polícia, conforme reportagem da TV Bahia, é de que de que a morte do servidor tenha sido feita a mando de um traficante preso após denúncia de Antonio, que era líder comunitário e fazia denúncias contra a criminalidade no bairro onde residia, no Joaquim Romão. O servidor foi morto a tiros por volta das 12h30 quando caminhava em direção a sua residência, na Rua Félix Batista, no bairro Joaquim Romão, minutos depois de ter feito cobranças através de ligação telefônica no programa do radialista Ari Mura Comunicando [Rádio 89,7FM] ao poder público para realização de obras estruturantes na Segunda Travessa Taurino Bispo, área onde já residiu e por lá já teria presidido a Associação de Moradores. Ele foi surpreendido por dois desconhecidos numa moto. Horas depois as polícias Civil e Militar, com apoio da CIPE Central realizaram diligências e, durante a operação, um jovem tombou e a polícia informou ter havido confronto do jovem Eduardo Santos Silva, Dudu, 18 anos, que ainda conforme informações policiais era apontado como suspeito de participação no assassinato de Antônio. Na matéria que foi ao ar na TV Bahia, foi revelado que, em posse do suspeito, duas armas teriam sido apreendidas.  O corpo do funcionário Antônio Pereira foi sepultado na manhã desta quinta-feira (9/6), no Cemitério São João Batista.