Empossados novos membros do Conselho Estadual de Comunicação Social do Estado da Bahia

Secretário André Curvello é presidente. Foto: Camila Souza
Secretário André Curvello é o presidente. Foto: Camila Souza

Os novos membros do Conselho Estadual de Comunicação Social do Estado da Bahia, empossados na manhã desta segunda-feira (28), no auditório da Casa Civil, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador, já iniciaram o mandato que compreende o biênio 2016/2018 com um grande desafio. Os conselheiros têm a missão de elaborar o Plano Estadual de Comunicação Social, uma demanda prevista na constituição baiana, trabalhada desde 2015. A minuta do documento já foi construída e o tema segue como prioridade do órgão. Durante o encontro, foi constituído um novo grupo de trabalho, responsável pelo desenvolvimento do projeto.  O plano recebe contribuições de todos os segmentos sociais, representados no conselho, e tem como objetivo normatizar e orientar todas as ações nas diversas frentes da comunicação. O documento é desenvolvido com base nas demandas apresentadas durante a Conferência Estadual de Comunicação, realizada em 2008. Delegados, representantes dos 27 territórios de identidade, participaram do encontro, que motivou a criação da Secom e do próprio conselho. De acordo com o secretário de Comunicação do Estado e presidente do conselho, André Curvello, o documento contribuirá para o fortalecimento da democracia brasileira. ”Esse plano é fundamental. Acredito que ele é o alicerce para avançarmos e construirmos um país mais justo, mais democrático e que respeite o contraditório. Estamos nos debruçando para construir um plano que sirva de modelo para o restante do país”, explicou Curvello.

Novos membros foram empossados em solenidade no CAB
Novos membros foram empossados em solenidade no CAB

Conselheiro pela primeira vez na Bahia, o diretor-geral do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia (Irdeb), Flávio Gonçalves, se diz entusiasmado para colaborar com a construção do plano. O gestor defende que o documento vai garantir maior transparência na comunicação pública. ”Esse é um movimento importante para que a sociedade passe a ter informações objetivas. O cidadão precisa ter informações de maneira transparente, para que ele faça suas escolhas baseadas em sua própria interpretação e não seja manipulado”, afirmou. Por Leonardo Martins