A situação da área utilizada em Jequié como aterro sanitário municipal, na margem da BR-116 – entrada da cidade continua crítica, conforme constatação dos vereadores: Ramon Fernandes, Tinho, Laninha, Careca, Colorido e Régis Silva, que estivera no local nesta quarta-feira (5), afirmando que a localidade funciona na condição de lixão a céu aberto, da mesma forma que ocorria até a implantação do aterro, na década de 1980. Para o vereador Ramon, o desleixo tende a piorar, pois segundo o parlamentar, a gestão pública municipal ainda não demonstrou interesse em regularizar a área, que permanece sem um rígido controle de descarte, e os resíduos hospitalares são um risco para os catadores. ”Está entregue. O local parece mais um lixão do que um aterro, sem nenhum tipo de fiscalização e da forma que se encontra coloca em risco a vida dos catadores, que circulam em meio a animais, insetos e objetos contaminados que são descartados lá”, explanou o edil, em contato com o Blog Marcos Frahm.
Ramon Fernandes, que é integrante da bancada da minoria na Câmara de Jequié, disse esperar que o órgão competente, o Ministério Público do Meio Ambiente, tome providências no sentido de exigir do poder público municipal que se adeque as normas do Mio Ambiente.
