A propósito da matéria veiculada no último dia 08 de junho pelo site Tribuna da Bahia, intitulada “Prefeita de Ubatã é acusada de fraude eleitoral e dar emprego aos parentes”, segue alguns esclarecimentos necessários que foram omitidos sugestivamente pela fonte. O Ministério Público de Ubatã não emitiu qualquer notificação contra a gestão da prefeita Siméia Queiroz (PSB), relacionada ao suposto nepotismo ou vícios e irregularidades nas contratações tal como noticiado. Todavia, não procede a informação de que a gestão se encontra eivada de vícios, irregularidades ou atos de improbidade. Tais apontamentos vem sendo levantados única e exclusivamente pelo resultado das eleições do qual os ex-prefeito “Daí da Caixa” não logrou êxito em eleger a sua esposa. Quanto às acusações de fraude eleitoral, é bom que se diga que a campanha eleitoral realizada pela prefeita Siméia Queiroz (PSB) ocorreu com total lisura e que a substituição da candidatura de seu pai, Expedito Rigaud (PSB), para o nome da atual gestora ocorreu dentro do prazo consignado na Lei Eleitoral, sendo amplamente divulgada na cidade o que descarta qualquer apontamento de fraude eleitoral.
Já Ação Popular proposta no Tribunal de Justiça da Bahia fundada em supostos atos ilegais e lesivos ao patrimônio público e à moralidade administrativa é, apenas, mas uma ação de uma oposição desesperada e irresponsável que quer, a todo tempo, criar instabilidade política no município, que no último mandato experimentou – incrivelmente – 14 trocas no comando do executivo. A prefeita Siméia Queiroz vem conduzindo o município em observância aos princípios da moralidade, legalidade, impessoalidade, publicidade e eficiência visando o melhor para os munícipes e em harmonia com os demais poderes, visando assim resgatar a credibilidade da cidade de Ubatã. Nota da assessoria da Prefeitura de Ubatã