Prefeitos de Jaguaquara e Itaquara não foram à solenidade da PM e enviaram advogados

Priscila Moura e Cristiano representam prefeitos. Foto: Blog Marcos Frahm
Priscila e Cristiano representam prefeitos. Foto: Blog Marcos Frahm

Segurança pública passou a ser considerada problema fundamental e principal desafio aos estados e municípios brasileiros. Em Jaguaquara, durante solenidade de transmissão de cargo de comando da 3ª Companhia de Policiamento Comunitário, Capitão Augusto José substituído por Capitão Isaías Jesus, para a unidade da Polícia Militar, que abrange ainda os municípios de Itaquara, Cravolândia, Santa Inês, Irajuba, Brejões e Nova Itarana o assunto foi amplamente discutido, nesta terça-feira (10), por autoridades policiais, judiciais e políticas que revelavam preocupação com a crescente onda de violência e a necessidade da implantação de uma Companhia Independente da Polícia Militar na maior cidade do Vale do Jiquiriçá, onde a ausência do chefe do Executivo local, Giuliano Martinelli (PP), foi sentida. O prefeito de Jaguaquara foi representado pela Procuradora do município, a advogada Priscila Moura, tendo justificado a ausência do mandatário, afirmando que Martinelli estava na sede da União dos Municípios da Bahia – UPB, em Salvador. Giuliano parece ter colocado como prioridade nesse primeiro mês da sua segunda gestão a sua participação na chapa liderada pelo prefeito de Bom Jesus da Lapa, Eures Ribeiro (PSD), que disputa a presidência da UPB e o anunciou como postulante a vaga de vice-presidente. Novato na Prefeitura de Itaquara, outra cidade assistida pela 3ª Cia, o prefeito Marco Aurélio (PSB) também não deu as caras na solenidade, realizada no Espaço Ítalo Amaral, no bairro Palmeira e foi representado pelo advogado Cristiano Moreira, na condição de seu assessor jurídico. O advogado disse em discurso, que Marco cumpria agenda na capital do Estado. Contudo, os prefeitos foram comunicados com antecedência da importante solenidade, mas não compareceram por lá.