Fotos: Blog Marcos Frahm
Conhecido como Pablo do arrocha, o precursos do gênero -ritmo vem embalando canções de grande parte de duplas e artistas solo e se tornou quase obrigatório no repertório dos sertanejos-, diz se sentir um pouco responsável por essa nova onda, que chegou a gerar já um movimento: o arrocha universitário. “O arrocha que está surgindo no sul, como o ‘Camaro Amarelo’, músicas de Gusttavo Lima, Michel Teló, que fazem aquele arrocha mais para frente, não é o arrocha da Bahia. Mas fico feliz, porque é sinônimo de que é uma coisa boa. Se você está gravando, cantando, é porque é uma coisa bacana. É uma música que está contagiando. Se fosse ruim não estaria sendo cantado por outros gêneros”, comentou o cantor, que se apresentou no sábado (3), em Jaguaquara.
O artista contou que acredita que a inserção do arrocha no sertanejo ajudou a fortalecer os dois ritmos: “O espaço está aí para todo mundo. A gente tem nosso público, sertanejo tem o público deles. O Michel Teló gravou música de Pablo, grandes artistas também gravando em ritmo de arrocha. Isso só serviu para fortalecer. Todo mundo crescendo junto”.Com 12 anos de carreira, na noite da última quarta-feira (01) Pablo gravou seu quarto DVD de carreira e primeiro com a nova gravadora, a Som Livre. Ele lotou o espaço com as participações especiais de Claudia Leitte, Daniela Mercury, Tatau, Fátima Leão, Gaby Amarantos, Alinne Rosa e Marcos Antônio. Em Jaguaquara, Pablo atraiu um grande público e emocionou a todos que prestigiaram o seu show no último sábado, no Espaço J-Lemos.