Apesar de não terem apresentado sequer um projeto nos últimos 14 meses, os deputados Luiz Argôlo (SD-BA) e André Vargas (ex-PT-PR), “pré-cassados” pelo envolvimento suspeito com o megadoleiro Alberto Youssef, continuam a gastar dinheiro público sem trabalhar. Ambos já nos custaram mais de R$ 1 milhão em salários e verba indenizatória, incluindo consultorias com advogados e rodízios em churrascarias. Mesmo passando o ano em branco, Argôlo e Vargas gastaram R$ 96 mil em pesquisas e com a “divulgação de atividades” parlamentares. A cassação de André Vargas deve ir ao plenário ainda este mês, mas a de Argôlo se arrasta. Ele espera escapar e garantir até seu 14º salário. Informações do Diário do Poder