Jequié: Vereadores aprovam ”Moção de Repúdio” contra o empresário Borginho

Vereadores acatam Moção de autoria de Zé Simões. Foto: CMJ

Num fato pouco comum nos anais da Câmara Municipal de Jequié, duas Moções de Repúdio foram submetidas a votações e conseguiram aprovações numa mesma sessão, de acordo o ocorrido nesta quarta-feira (28). De acordo com o site Jequié Repórter, uma das Moções teve como alvo o empresário e irmão do ex-senador César Borges, Waldomiro Borges Filho, ”Borginho”. A Moção de Repúdio direcionada ao empresário foi de autoria do vereador José Simões de Carvalho Júnior (PHS),  que de acordo o parlamentar teria feito agressões verbais a ele em uma emissora de rádio, as quais ele respondeu em outra emissora, [relembre aqui] mas, a Moção tem como objetivo evidenciar que a Câmara de Vereadores não aceita ingerências internas, muito menos com prepotência e arrogância, ”é uma forma de dizer, respeitem a Câmara e os vereadores que dela fazem parte”. A Moção foi aprovada com nove votos favoráveis, acompanhando o autor os vereadores Regis Silva, Colorido,  Laninha, Roque Silva, Ramon Fernandes, Beto de Lalá, Dorival Jr, Gutinha, Pastoleiro e Eliezer Fiim. Os quatro votos contrários foram dos os vereadores Márcio de Marino, Guina e Ivan do Leite, se abstiveram de votar Joaquim Caires, Careca e Guião; a segunda Moção de Repúdio foi de autoria do vereador José Augusto Aguiar Brito Filho – Gutinha (PMDB), à empresa Béia Som, responsabilizando-a por problemas verificados durante o São João de Jequié, quando a empresa foi contratada para fazer a sonorização do palco da Praça da Bandeira. Vários questionamentos foram levantados com críticas à empresa e também os que foram favoráveis a uma analise apurada do que ocorreu. A Moção foi aprovada com votos que acompanharam o autor da proposição, dos vereadores José Simões, Laninha, Guina Produções, Pastoleiro, Guião, Roque Silva, Ivan do Leite, Dorival Jr, Beto de Lalá, Marcio de Marino e votos contrários de Regis Silva, Ramon Fernandes, Colorido, Admilson Careca e Joaquim Caires.