Jequié: Vereador defende Centro de Controle de Zoonoses, para tratar dos animais soltos

Vereador Emanuel Campos Silva – Tinho. Foto: CMVJ

A criação em Jequié de um Centro de Controle de Zoonoses, para tratar dos animais soltos e abandonados nas ruas do município, está sendo proposto pelo  vereador Emanuel Campos Silva – Tinho (PV), presidente da Câmara Municipal e autor de requerimento a ser encaminhado ao prefeito Sérgio da Gameleira, com pedido de providências.  Tinho enfatiza em seu requerimento que o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), é o órgão responsável pelo controle de agravos e doenças transmitidas por animais, através do controle de populações de animais domésticos (cães, gatos e animais de grande porte) e controle de populações de animais sinantrópicos (morcegos, pombos, ratos, mosquitos, abelhas entre outros), desenvolvendo sistemas de vigilância sanitária e epidemiológica. ”É um órgão com credenciamento pelo Ministério da Saúde como Centro de Referência Nacional para Zoonoses Urbanas”, e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como Centro Colaborador para Treinamento e Pesquisa em Zoonoses Urbanas. Na defesa de seu requerimento, o vereador Tinho acrescenta que esse Centro,  ”É um equipamento público de grande importância atuando na prevenção da transmissão e proliferação de doenças, contribuindo inclusive com a redução do número de acidentes automobilísticos em vias públicas urbanas e nas estradas decorrentes da presença de animais soltos”, diz o vereador Tinho. Consta ainda na justificativa do requerimento que um Centro de Zoonoses busca ativar mecanismos de programação e controle dos vários setores aos quais se propõe, utilizando-se de recursos humanos e instalações condizentes, almejando alcançar um padrão sanitário ideal. ”Do ponto de vista epidemiológico, para que isto aconteça, é necessário conscientizar, educar, esclarecer e principalmente agir, concretizando assim as ações propostas. Do ponto de vista humanitário, cria um elo de solidariedade e respeito para com os animais, dando-lhes tratamento mais digno e condizente, servindo ainda como órgão de auxílio no controle e extermínio de doenças de caráter epidêmico, pois cria um elo de participação e preservação da vida”. As informações são do Jequié Repórter