Jaguaquara parou para assistir ao velório do policial Civil, assassinado no Centro da cidade

Em cada esquina, populares se aglomeravam. Foto: Marcos Frahm /BMF
Pessoas se aglomeraram nas ruas. Foto: Marcos Frahm /BMF

O silencio das pessoas fala por si só, um sentimento de tristeza, comoção e um enorme sentido de perda para a segurança pública de Jaguaquara. Foi assim durante todo o percurso do cortejo fúnebre, que seguiu do bairro Popular para o cemitério no bairro Palmeira, em Jaguaquara, onde ocorreu o sepultamento do agente da Polícia Civil, Dilton Carlos, assassinado a tiros na quinta-feira (2/4). Pouco se ouviam falas, comentários, as pessoas se olhavam procurando explicação para responder à fatalidade que pôs fim a vida do policial que era considerado delegado, pela forma como agia e transmitia segurança para a comunidade. Pessoas se aglomeravam nas esquinas para acompanhar o cortejo passar. O feriado de Sexta-feira da Paixão se tornava um dia de grande movimentação na cidade, que não é mais chamada de ”Pacata Jaguaquara”.