Praça JJ -Seabra, área central de Jaguaquara, maior cidade do Vale
Neste domingo (18), Jaguaquara completa 93 anos de emancipação político-administrativa, com uma mistura de baianês, diversidade cultural, riquezas e tradições. Andar pelas ruas de Jaguaquara é como contar um pouco da história da Bahia. A área rural é como a casa de todos, com um povo alegre e acolhedor, que transforma o município em um dos maiores produtores de hortifruti do Estado, e também no ranking das cidades mais importantes do interior baiano. Com 54.902 habitantes, Jaguaquara é o município mais populoso do Vale do Jiquiriçá e nasceu de uma fazenda chamada ”Toca da Onça”. Sua história tem como ponto de partida a chegada do casal Guilherme Martins do Eirado e Silva & Luzia de Souza e Silva no ano de 1896. O casal, oriundo de Ubaíra, trabalhou incansavelmente durante muitos anos na fazenda. Na ”Toca da Onça”, haviam três casas: a casa da sede, residência do casal, posteriormente doada às Franciscanas Imaculatinas e, hoje, Colégio Luzia Silva, uma casa de negócios com depósitos, dependências de empregados e rancharia para viajantes, que foi demolida para dar lugar à Praça J.J. Seabra, e uma casa de farinha que foi reformada e transformada em residência em 1921 e posteriormente adquirida pelo então Prefeito Menandro Minahim. Para destacar toda essa história e comemorar o aniversário da cidade, a Prefeitura prepara uma programação cultural, com shows musicais de Rosy e Banda e Menina Faceira, além de outras atividades que deverão marcar a data da emancipação, neste domingo, na JJ-Seabra. Já a Câmara de Vereadores prepara homenagem ao município com exposição de fotos no plenário da Casa, a partir das 09h.
