Oficialmente aberta na tarde deste domingo (1º), no Parque de Exposições Agropecuárias de Salvador, a 33ª edição da Feira Nacional da Agropecuária (Fenagro) promete atrair, até 8 de dezembro, mais de 100 mil visitantes. Exposição de animais e produtos agropecuários, leilões, shows, espaço infantil e mais de 25 estandes com serviços gratuitos disponibilizados pelo Governo do Estado fazem parte da programação.
O governador Jerônimo Rodrigues, acompanhado do presidente do Grupo A Tarde, João de Mello Leitão, idealizador do evento, conferiu o desfile de uma variedade de animais de diversas raças, incluindo bovinos, equinos, caprinos e ovinos. Eles também visitaram os estandes da feira e participaram da solenidade de abertura do Salão Internacional do Turismo, no Pavilhão Institucional do Parque de Exposições.
”É uma alegria estar de volta à Fenagro, após quatro anos. O Estado participa do evento, através de várias secretarias estaduais, com diversos serviços disponíveis para mulheres, jovens, estudantes, para pessoas que nunca viram um animal e gostariam de chegar perto, encostar, montar, além de experimentar a nossa culinária. Também é um ambiente muito forte para todos os agricultores e pecuaristas. É oportunidade de inovação, ciência, participação em leilões, competição positiva para atrair novos investimentos e negócios”, pontuou o chefe do Executivo.
O Espaço + Bahia, organizado pela Secretaria da Agricultura (Seagri), apresentou uma programação completa e inovadora, com a participação de mais de 25 secretarias. O secretário da Agricultura da Bahia, Wallison Tum, destacou que a Fenagro 2024 será a maior feira de todos os tempos: ”aqui será movimentado algo em torno de R$ 25 milhões em leilões, além de produtos agrícolas e de empresas que expõem a tecnologia para o agronegócio. Serão dez dias de muita alegria e de gerar emprego e renda. Receberemos criadores e expositores de todos os estados do Brasil, movimentaremos toda essa cadeia, bem como comerciantes e agricultores familiares que expõem os seus produtos em rotas produtivas do café, do leite, da fruticultura, do algodão e da fibra”.