Digaí, Governador! Governo assegura pleno funcionamento das escolas estaduais

Rui grava Digaí Governador com Edmundo Filho.
Rui grava programa com Edmundo Filho. Foto: Mateus Pereira

Em seu programa de rádio desta semana, o governador Rui Costa assegura o pleno funcionamento das unidades da rede estadual e convoca a comunidade escolar para fiscalizar os serviços. ”[…] Nós vamos iniciar os novos contratos dos terceirizados da educação. […] Fizemos uma nova licitação e, a partir desta semana, os novos contratos passam a valer”, afirma. Ainda no Digaí, Governador!, ele pede a ”[…] você que é professor, que é diretor, que é vice-diretor, você que é aluno, [para] nos juntarmos pra melhorar a escola pública”. Na mesma edição do programa, Rui aborda a entrega de leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), no Hospital de Irmã Dulce, em Salvador, e em municípios do interior. O governador também fala sobre as visitas que fará, nesta semana, às cidades de Gavião, e de Pé de Serra, na região nordeste – onde inaugura sistemas de abastecimento de água e investe na agricultura familiar-, e a Vera Cruz, para autorizar recuperação de estrada. O governador explica que os novos contratos dos terceirizados vão racionalizar mais os recursos aplicados na Educação. ”Vamos garantir o pagamento dos direitos dos trabalhadores para que não ocorra mais atraso de salários [nem] supressão de direitos dos trabalhadores. Com isso, vamos ter um número racional de pessoas na escola [e] os trabalhadores recebendo seus direitos em dia”. Outro assunto é a remuneração de 22 mil professores da rede estadual beneficiados com a progressão na carreira. ”É um compromisso nosso valorizar a carreira”, disse o governador. Ele explica que a promoção equivale a um reajuste salarial de 7% e, com isso, ”nós fortalecemos a remuneração do professor e queremos fortalecer a educação”. O governador recorda que, em 2016, lançou o programa Educar para Transformar e diz estar muito alegre ”porque, onde eu passo, tenho percebido que a sociedade, as famílias, os empresários têm abraçado a ideia do pacto […] Para melhorar a educação, é preciso melhorar a escola, mas também é preciso melhorar o envolvimento da família”.