”O Facebook nos aproxima da liberdade”, diz o presidente do PMDB
O presidente do PMDB baiano, deputado federal e candidato a reeleição Lúcio Vieira Lima é um dos políticos que se destacam nas redes sociais. Em sua página oficial no Facebook, Lúcio consegue atrair a atenção dos internautas com postagens que chegam a ser irônicas de fotos e status sobre suas andanças pelo interior e atividades políticas em Brasília. O deputado mostra ter certa desenvoltura com a ferramenta social que, em algumas publicações, demonstra ser usada como palanque meramente político. Mas, em entrevista ao ”Blog Marcos Frahm”, durante visita a Jaguaquara, Lúcio Vieira negou que tenha utilizado o Facebook para se promover politicamente. Ele explica usa a web como um cidadão qualquer e que a aproximação do ambiente virtual é para melhorar a comunicação com amigos e simpatizantes políticos na internet. ‘’É uma maneira minha de ser. Eu não faço com objetivo eleitoral. Pode até render dividendos eleitorais que dê votos, mas isso e a maneira que eu acho da interatividade com o povo. Eu acho que o povo está cobrando isso do político e eu tenho sempre em minha concepção que estou deputado, não sou deputado. Sou um cidadão como outro qualquer e não gosto me afastar do povo. E como a gente está sempre em Brasília e em outras atividades, e não pode está diretamente nos municípios, até porque os municípios que a gente representa são muitos, o Facebook nos aproxima da liberdade, através dos comentários, através da curtidas e ali o eleitor tem toda a liberdade para falar, da forma como quiser, sobre o nosso trabalho’’, justifica o Peemedebista. 
Lúcio Vieira diz que o eleitor vai derrotar o PT nas próximas eleições
Indagado sobre o cenário político estadual, Lúcio Vieira, que é irmão do candidato a senador pela chapa oposicionista, Geddel Vieira Lima, disse acreditar na vitória de Souto e Geddel em outubro. O parlamentar disse que o povo da Bahia e do Brasil quer dar um ‘’chega PT’’, fazendo afirmação que o eleitor vai responder nas urnas os erros cometidos pela gestão petista.
