Construtora faz apelo a Prefeitura e posto de gasolina para concluir construção de praça em Jaguaquara

Praça de lazer está sendo erguida no Centro
Praça de lazer está sendo erguida no Centro de Jaguaquara

A construção de uma praça de lazer é um dos anseios antigos dos moradores de Jaguaquara. Contemplada pelo Governo Federal, a cidade está prestes a ganhar a tão sonhada praça central, que ao contrário de outras obras públicas, que estão paralisadas no município, segue em ritmo acelerado, sob a responsabilidade da Construtora Terra Santa, vencedora do processo licitatório e que toca os serviços e informa que se compromete a entregar a obra, orçada R$ 638.777,58, mesmo sem a liberação de toda a quantidade do recurso através do Ministério das Cidades. Embora os serviços estejam indo bem, na Praça Guilherme Silva, surge um problema que pode dificultar o andamento da obra. A direção da Construtora Terra Santa, em contato com o Blog Marcos Frahm, informou que, um escritório, pertencente a um posto de combustíveis (Posto Moura), instalado na área onde está sendo erguido o empreendimento, estaria inviabilizando os serviços, que podem ser paralisados. A Terra Santa diz ter feito apelo para que a Prefeitura interfira no caso, solicitando junto à direção do estabelecimento (posto) a remoção do escritório – pedido que já vem sendo feito, mas sem êxito, segundo a empreiteira.

Escritório está instalado na área da obra e empresa pede remoção
Escritório está na área da obra e empresa pede remoção

A obra depende da demolição do escritório, segundo a empresa, para construção do parque das crianças no local. Uma banca de revista já foi demolida. Na área adjacente a obra, além do Posto Moura, está localizado há décadas outro posto de gasolina e a informação é de que o Ministério Público Estadual – MPE já teria se manifestado pela remoção dos dois postos, mas de acordo com a Terra Santa os estabelecimentos não atrapalham a construção, e após a conclusão também não devem atrapalhar, apenas o imóvel (escritório) que inviabiliza os serviços. Agora, resta aos jaguaquarense, rezar pelo entendimento das partes envolvidas, para que mais uma obra pública não fique pela metade.