Após o grande sucesso de Igor Kannário no carnaval deste ano com a música, ”Tudo Nosso Nada Deles”, de autoria do próprio pagodeiro, o cantor de forró gospel Fernando Santana, ex-cantor da banda de forró elétrico, ”Forrozão”, mais conhecido como, ”Nando Ovelha”, gravou a música intitulada: ”Tudo de Deus Nada Nosso”. Segundo Nando, a canção, que chega às rádios na próxima semana, tem como objetivo conscientizar as pessoas que nada é nosso, e sim, tudo é de Deus. A letra é de autoria do próprio ”Nando Ovelha”. ”Diferente do que nós escutamos por ai, nada é nosso tudo é de Deus, essa é a mensagem que buscamos transmitir com essa canção”, afirma o cantor ao site Bocão News. ”Nando Ovelha” explica que sua canção ”Tudo de Deus Nada Nosso”, não tem por objetivo criar polêmica ou nenhum tipo de disputa com o colega da música secular. ”De maneira nenhuma, Igor Kannário é um querido, a gente se conhece, ele uma pessoa do bem. A minha proposta é justamente conscientizar as pessoas de que nós não somos nada e dependemos de Deus”, diz Nando Ovelha. O cantor gospel ressalta que gostaria de ver Igor Kannário cantando sua música. ”Ficaria muito honrado em ter o Igor Kannário cantando essa música comigo em alguma oportunidade”, finaliza.
Confira a letra:
“Tudo de Deus Nada Nosso”
É tudo de Deus é tudo de Deus… (2X)
Se ligue meu irmão vai parando de ostentar, dizendo que a palavra é sua.
Que a Bíblia é sua e você pregar. A palavra é de Deus, a Bíblia é de Deus. Você é mero servo só fique na brecha pra Deus te usar.
É tudo de Deus nada nosso (5X). Se ligue na ideia não é nada nosso (2X).
Para dizer que é. Você não é nada não. Só vive batendo no peito dizendo que é o tal pregador meu irmão. Toma cuidado com a igreja, cuide das ovelhas de Deus, e glorifique ao Senhor que tudo que você tem foi Deus lhe deu.
Refrão
É tudo de Deus nada nosso (5X). Se ligue na ideia não é nada nosso (2X)
E essa igreja? É de Deus!
E essa Banda? É de Deus!
E esses instrumentos? É de Deus!
E o dízimo também de que é? É de Deus!
E esse ministério… É de Deus!
E carrão preto… É de Deus!