Em manifestação ao ministro do STF na quarta (13), a Advocacia-Geral da União defendeu a manutenção da decisão que reconheceu a validade do acordo firmado pela empresa (hoje Novonor) com o órgão e com a CGU (Controladoria-Geral da União) no âmbito da Lava Jato.
Após essa decisão, a empreiteira recorreu a Toffoli para que a suspensão da multa prevista na leniência determinada pelo ministro não se restrinja à colaboração firmada com o MPF (Ministério Público Federal), mas que valha também para a negociação entabulada com os dois órgãos do governo federal.
Advogados da União alegaram que atos lesivos foram reportados pela empresa à AGU e à CGU sem ”ressalva sobre qualquer vício em relação à integridade das informações”.
*por Marcelo Rocha/Folhapress