Ainda é complicada a situação da estrutura do Mercado Produtor Ceasa de Jaguaquara, um dos principais mercados atacadistas de hortifrutigranjeiros da Bahia, atendendo a várias regiões do país, movimentando cerca de 600 caminhões e carros de carroceria carregados de produtos e com um fluxo de mais de 300 produtores por semana. Construída há 28 anos, funcionando como entreposto, a Ceasa de Jaguaquara sofre com trânsito caótico, falta de estacionamento, mau cheiro do lixo misturado às frutas e verduras estragadas e sanitários em condições insalubres, sinais dos problemas diários enfrentados por funcionários, produtores e clientes do órgão estadual, localizado na margem do Rio Casca, na Rua Barão do Rio Branco, área central da cidade que já não dar mais conta da demanda do fluxo de produtos hortifrutigranjeiros, pessoas e veículos, situação que tem prejudicado significativamente a qualidade dos serviços prestados pela Ceasa. Comenta-se que a solução de toda a problemática seria a ampliação e reforma da estrutura física, mas para muitos, a construção de uma nova Ceasa numa área de melhor comodidade para os comerciantes e fluidez no trânsito seria mais viável para facilitar as atividades diárias dos comerciantes e até mesmo dos funcionários. Pior é que, nem a tão desejada reforma, foi realizada pelo Governo do Estado, na gestão Jaques Wagner, quando anunciou o deputado Marcelino Galo (PT) em 2014 que os serviços de reestruturação seriam iniciados. No Governo Rui Costa, passados 5 meses, a reforma não foi confirmada, mas há quem diga que, os processos de inspeção para reestruturação total da Ceasa está prestes a começar. Segundo fontes, a gerência já teria sido contatada para apresentação da situação em que se encontra o órgão. É aguardar!