Em Jaguaquara, trânsito é uma bagunça total e pedestres não tem vez na Rua da Ceasa

Veículos ficam parados na via pública. Foto: Blog Marcos Frahm
Carros ficam parados na via pública. Foto: Blog Marcos Frahm

Em Jaguaquara, maior cidade do Vale do Jiquiriçá, o trânsito ainda é uma bagunça, mas bagunça total. Na Rua Barão do Rio Branco, a chamada Rua da Ceasa, por exemplo, via quer dar acesso ao Mercado Produtor – Ceasa e liga o Centro aos bairros: Muritiba, Casca, Nova Jaguaquara e São Jorge, a trafegabilidade é sempre complicada. Como a comercialização de produtos hortifrutigranjeiros não ocorre apenas no interior da Ceasa, e também de forma avulsa na Barão do Rio Branco, onde a maior parte dos estabelecimentos se transformou em depósitos de compra e venda de frutas e verduras, a via pública fica congestionada com frequência, principalmente em dias de feira na Ceasa, como aconteceu nesta terça-feira (12/1). Sem qualquer sinalização ou fiscalização, motoristas param em qualquer lugar e não há limites para os serviços de carga de descarga.

Trânsito totalmente bagunçado na Barão do Rio Branco
Trânsito totalmente bagunçado na Barão do Rio Branco

Além das complicações no trânsito, falta de espaço nas calçadas é algo angustiante para os transeuntes que precisam utilizar a rua, inclusive crianças e idosos. O problema, que persiste há vários anos e que já virou notícia nos telejornais da TV Sudoeste, chama a atenção de quem passa pelo local. Os direitos dos cidadãos são desrespeitados, com produtos hortifrutigranjeiros nas calçadas, impedindo a passagem dos pedestres.  Há quem diga que a solução seria a construção de outra sede para abrigar a Ceasa numa área distante do Centro, mas enquanto o governo estadual e as autoridades locais não tomam providências, quem bate-canela, quem anda a pé e precisa transitar pela Rua da Ceasa, continua sofrendo.