Quatro homens morrem em confronto com polícia no Sul da Bahia e um deles era de Jaguaquara

Adalberto já teria sido preso em Jaguaquara. Foto: Polícia Civil

Quatro suspeitos de tráfico de drogas e homicídios morreram em confronto com agentes da Polícia Civil durante uma operação, na cidade de Barro Preto, na região sul da Bahia, na manhã de sexta-feira (27). Segundo informações da polícia, um homem foi preso. Maconha, armas e munições foram encontradas durante a ação.  A operação aconteceu nos bairros Bonfizão, Centro e Antigo Lixão do município. Os policiais chegaram à Rua José Lopes, no bairro Centro, e foram recebidos a tiros por quatro homens. Os agentes revidarem e, no confronto, os quatros suspeitos foram atingidos. Eles foram identificados como Daniel do Nascimento Bispo, de 19 anos, Alan Santos de Souza, 18 anos, Nathan de Oliveira Pereira, que não teve a idade divulgada, e Adalberto Barbosa Silva, de 22 anos, natural de Jaguaquara. O homem preso foi identificado como Roberto Ferreira dos Santos. Ele foi localizado no bairro Bonfinzão, com drogas. Em contato com o delegado titular de Jaguaquara, na noite deste sábado (28), Chardison Castro de Oliveira, o BMFrahm foi informado de que Adalberto possuía passagem pela unidade prisional, após ter sido preso em Junho de 2017, com um comparsa, a bordo de uma motocicleta roubada e com droga. Ainda segundo o delegado, na ocasião, Adalberto, que apesar de ser natural de Jaguaquara residia na localidade da Agência, no município de Itaquara, foi encaminhado para o cumprimento de pena no Conjunto Penal de Jequié, mas que havia sido liberado e estava em liberdade condicional. O primo de Adalberto, preso em 2017 com ele, permanece preso, conforme informou a autoridade policial. Adalberto também era suspeito de ter invadido a casa de um empresário no bairro Palmeira, em Jaguaquara, para a prática de assalto.

Mais um morto

Outro jaguaquarense, morador do bairro Malvina, foi morto na madrugada deste sábado em Salvador, mas a redação ainda não obteve informações sobre o caso. A identidade do jovem, apelidado de Joca, também não foi revelada.