Jaguaquara: Prefeito se diz confiante em retomada de obras do Hospital Municipal, ”em breve”

Giuliano vai à SESAB ao lado de Zé Cocá. Foto: Divulgação

O prefeito de Jaguaquara, Giuliano Martinelli (PP), se diz confiante na retomada das obras de requalificação e ampliação do Hospital Municipal, paralisadas há meses no município. Acompanhado do deputado estadual Zé Cocá (PP), o gestor participou de audiência nesta semana com Nelma Carneiro Araujo, chefe de gabinete da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia – SESAB, sobre documentações que segundo publicou o prefeito em rede social estão sendo aguardadas após atualizações. ”Fomos em busca da aguardada resposta da PGE, referente as documentações atualizadas E enviadas por nós para que possamos dar continuidade às obras de requalificação do Hospital Municipal. Graças a Deus, tivemos a informação de que na próxima segunda feira é possível que tenhamos uma previsão para retornarmos os trabalhos. Estamos constantemente acompanhando o processo e não deixamos um só dia de buscar resolutividade para esta demanda”, justificou.

 Contudo, Giuliano ainda não tem prazo de retomada das obras. A paralisação dos serviços tem sido, inclusive, um dos assuntos mais discutidos na cidade nos últimos dias após a imprensa destacar o entrave entre Prefeitura e Governo do Estado, que teriam firmado convênio para reestruturar a unidade hospitalar e o valor inicial do investimento estaria em torno de R$2,4 milhões, sendo R$2,16 milhões de recursos estaduais e o restante equivale à contrapartida municipal.

recete entrevista ao Blog Marcos Frahm, [relembre] o secretário estadual da Saúde, Fábio Vilas-Boas, revelou que houve divergência entre a planilha pactuada e a planilha executada. Informou ainda que que numa vistoria realizada no dia 01 de abril de 2019, foi atestada 32,08% de execução. O percentual está equivalente ao valor já desembolsado, porém foi verificada a divergência entre a planilhas e, com isso, foi pleiteada pela Prefeitura uma alteração em itens da planilha orçamentária do convênio. Devido a solicitação do município e processo ainda em análise na área técnica, ainda não houve o desembolso da terceira parcela do convênio, conforme apurou o BMFrahm.