Em Santa Inês, um fato já é certo como sem dúvida, o Professor Emerson Eloi (PT), deixará o cargo em 31 de dezembro, como manda a lei, depois de dois mandatos consecutivos. Mas, como todo governante, Emerson quer deixar alguém no seu lugar.
Entretanto, o nome a ser escolhido ainda não foi oficialmente anunciado, apesar dos sinais de preferência pelo de Sandro Silva (PT), figura da sua extrema confiança, cujo cargo que lhe foi confiado na gestão, o de secretário de Administração, comprova a afinidade entre ambos. Curioso é que a essa altura do campeonato, numa fase de pré-campanha nos municípios, até o próprio virtual candidato Sandro segue à risca a estratégia do Professor, de manter o status de gestor, até o dia da desincompatibilização do cargo e não se manifesta publicamente como o candidato do grupo. Integrante do mesmo grupo, o vice-prefeito Pery Souza (PSB) estaria disposto a liderar a chapa governista, segundo informações de bastidores.
Enquanto isso, a oposição, que seria representada por uma possível candidatura do vereador Pascoal (MDB), este que desistiu da disputa, se movimenta para tentar viabilizar a candidatura Juliana Neta (AGIR), que já atuou como secretária de Desenvolvimento Social do atual governo e se apresenta nas redes sociais como liderança oposicinista. O que também chama a atenção é a cautela de Sandro, que não demonstra preocupação com as articulações da oposição e diz estar consciente da movimentação dos adversários. ‘’A oposição está fazendo o papel dela, é o direito dela e, nós, como gestores de Santa Inês estamos fazendo o nosso. A desincompatibilização é uma estratégia que a gente faz ao longo das outras gestões e sendo o escolhido a gente vai fazer um bom trabalho, porque esse modelo de gestão que o professor vem aplicando não deve cair. A oposição vem seguindo os passos, mas não pega’’, disse o secretário.
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