Só falta a aprovação da presidente Dilma Rousseff para que as domésticas contribuam com 6% do salário para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). A mesma alíquota valerá para os empregadores, caso o projeto de lei que reduz a contribuição seja sancionado pela presidente. A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou, na terça-feira, o texto final da proposta que reduz a alíquota de recolhimento para a Previdência pela doméstica e por seu patrão. Segundo a deputada Sandra Rosado (PSB-RN), que escreveu o relatório aprovado na comissão, o objetivo do projeto é aumentar o número de trabalhadores domésticos que contribuem para o INSS.