O inquérito policial sobre o caso já foi relatado e enviado ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília (DF). Em nota, a Polícia Federal informa que “representou ao Poder Judiciário Federal pelo afastametno dos envolvidos do exercício de suas funções públicas”. A partir de agora, o caso passa para a jurisdição do Poder Judiciário e dos Ministério Públicos Federais. Operação Detalhes – A operação foi realizada pela Polícia Federal em abril deste ano e chegou a fazer uma busca no gabinete de Roberto Carlos na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba). Ele é acusado de desvio de verba pública, sonegação fiscal, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. A investigação da PF levou dois anos e constatou que o deputado contratou servidores fantasmas e desviou os salários (entre R$ 3 mil e R$ 8 mil) para contas de sua mulher e de um de seus filhos. Outras oito pessoas são acusadas de participar do esquema.