Foi julgado pelo Tribunal do Júri da Comarca de Jaguaquara, na quinta-feira (16), um homem acusado de ter matado um trabalhador rural por uma dívida de 1 litro de cerveja, cujo crime ocorreu em (10/12/2016), na Praça dos Imigrantes, em Jaguaquara, depois de que a vítima e o autor entraram em discórdia num quiosque instalado em frente ao Banco Bradesco, distante cerca de 100 metros do local do crime. Na ocasião, conforme registro da Delegacia Territorial, Juvenal de Jesus, 48 anos, foi golpeado a faca por Ademário Santos da Silva, de 57, depois de se negar a pagar 1 litro de cerveja que havia consumido no estabelecimento de propriedade do acusado. Juvenal foi socorrido e levado ao Hospital Municipal de Jaguaquara – HMJ, transferido em seguida ao Hospital Geral Prado Valadares – HGPV, em Jequié, onde faleceu horas após o crime, que aconteceu por volta das 17h. A Polícia Militar, que foi acionada por populares, deteve em flagrante o comerciante, Ademário, que estava preso no Conjunto Penal de Jequié aguardando julgamento. Levado a júri popular, o acusado foi condenado a 16 anos de reclusão em regime fechado, por motivo fútil, sendo o réu absolvido pelos jurados quanto ao quesito do meio que impossibilitou a defesa da vítima. Atuou na acusação a promotora Verena Aguiar Silveira Dunham, na defesa o Diego Garcia Braúna e o juiz Alberto Fernandes Sales presidiu a sessão de julgamento, que foi encerrada as 17h de quinta-feira no Fórum Ministro Ilmar Galvão.

Após denúncia anônima de que em uma residência no Entroncamento de Jaguaquara distrito Stela Dubois estaria ocorrendo um intenso tráfico de drogas, a guarnição da Gavião 1925 da Polícia Militar deslocou até o local indicado na denúncia para verificar a veracidade da informação e, chegando ao local, segundo a PM, a guarnição notou que dois indivíduos ao perceberem a presença da viatura e pularam o muro dos fundos da residência, sendo feito o acompanhamento no intuito de deter os elementos, porém os mesmos lograram êxito na fuga. Ainda de acordo com informações policiais, os militares adentraram na residência desabitada, efetuando uma revista minuciosa onde encontraram uma quantidade de substância análoga a maconha pesando aproximadamente 3Kg. Após encontrar o entorpecente dentro do imóvel foram realizadas novas diligências com a intenção de localizar e prender os indivíduos, mas sem êxito. O material foi apresentado na Delegacia Territorial de Jaguaquara. Foram três tabletes de substância análoga a maconha.

A ação célere da Polícia Militar de Jaguaquara nesta sexta-feira (17), com o resgate de duas vítimas de sequestro relâmpagos e a morte dos autores do crime repercute na imprensa regional e da capital do Estado. O fato é destacado nos principais portais de notícias [confira] com ênfase ao trabalho da PM, sob o comando do Capitão Isaías de Jesus. Dois funcionários da empresa Frigorífico Irmãos Vaz, na entrada da cidade, foram feitos reféns durante a fuga de dois bandidos que teriam invadido o estabelecimento a bordo de uma moto e obrigaram um dos funcionários a sair do local conduzindo um carro Ford Fiesta que foi perseguido pela PM depois de tentativas de negociações sem êxito com os sequestradores [veja aqui]. A ação terminou com a morte dos sequestradores que teriam entrado em confronto com os policiais numa via pública do bairro São Jorge, onde as vítimas foram resgatadas. O fato gerou clima de tensão na cidade. O frigorífico já foi alvo de bandidos por outras vezes. A resposta imediata a situação crítica é comentada pelo Capitão Isaías em contato com o BMFrahm: — É importante que a polícia seja sempre acionada, pelas vítimas ou testemunhas, um transeunte, alguém que por ventura perceba a prática do crime. Nosso objetivo maior é preservar a vítima e depois o patrimônio. Conseguimos resgatar as vítimas com êxito e essa ação de hoje revela o preparo da tropa em reprimir os atos delituosos — disse o Comandante da 3ª Cia.