Natural de Jequié, Zéu Britto é uma excentricidade. Multiartista, já se envolveu com música, teatro, cinema, apresentação de programas e quadros televisivos em canais fechados e abertos e, agora, administração de um espaço cultural no bairro histórico de Santa Teresa, no Rio de Janeiro. É na cidade que o baiano vive há alguns anos e construiu boa parte de sua carreira. No currículo, participação em trilhas sonoras de diversas peças teatrais, séries de TV e filmes brasileiros como “Lisbela e o Prisioneiro”, de Guel Arraes, com a canção Dama de Ouro. e “Meu Tio Matou um Cara”, de Jorge Furtado, com a canção Soraya Queimada. Outra, que não entrou em nenhum filme, mas é sucesso do seu primeiro disco de inéditas, é o Hino em Louvor à Raspada, composta em homenagem à atriz Cláudia Ohana e seu polêmico ensaio na Playboy. “Essa música foi tão necessária na época, porque eu vi a Playboy e senti que deveria imortalizar aquele momento revolucionário. Nanda Costa eu achei comportadinha”, alfinetou, em entrevista ao Bahia Notícias. No ar até o final deste mês em “Saramandaia”, Zéu Britto já tem um disco engavetado, pronto para gravar e uma “vontade louca” de voltar à Bahia. Nem que seja para os 15 dias de férias que ele se dará em outubro. Informações do Bahia Notícias
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