A Justiça de São Paulo proibiu, nesta terça-feira (23), que a empresa Igoo Networks, dona de pelo menos oito sites que vendem seguidores e curtidas, promova a comercialização de engajamento artificial no Instagram. A decisão atende a um pedido da Meta, dona do Instagram, do Facebook e do WhatsApp, contra a empresa. A informação é da Folha de S. Paulo.
Quanto mais engajamento, ou seja seguidores e curtidas, mais a ferramenta vê esse usuário como relevante, aumentando as chances de ele ser apresentado a novos seguidores em potencial. Por isso esse tipo de prática é visto como um tipo de trapaça.
A decisão começa a valer em 30 dias e proíbe a Igoo de ”desenvolver, distribuir, operar, vender ou ofertar à venda serviços, produtos ou aplicativos que se integrem ao Instagram” e também a promoção e reprodução de símbolos e sinais associados à rede. Ainda cabe recurso.