A transferência de uma pessoa enferma, de uma ambulância do Hospital Geral Prado Valadares para um taxi aéreo prefixo PT-LHJ, foi retardada em cerca de 60 minutos na manhã de quarta-feira (10), em razão do portão de acesso de veículos à pista do aeroporto Vicente Grillo, em Jequié, estar lacrado com um cadeado e não ter no momento um funcionário com a chave no local. Repetiu-se fato ocorrido em 2011, com um paciente do acidente com um ônibus que transportava bóias-frias e acidentou-se na BR-116. Como da vez anterior, foi necessário que populares quebrassem o cadeado para permitir a entrada da ambulância na área interna do aeroporto, levando o paciente até o avião. O piloto do avião e os familiares do paciente demonstraram indignação com o ocorrido. O secretário municipal de Infraestrutura, Fernando Bomfim, apresentou como justificativa, através de uma emissora de rádio local, que o guarda municipal escalado para o aeroporto havia deixado o posto em razão de problema de saúde. O paciente de 36 anos, foi transferido do Hospital Prado Valadares para uma unidade de saúde de Salvador. Ele foi vítima de tentativa de homicídio e estava internado desde sábado (06) no Hospital Prado Valadares. De acordo consta no site do Serviço de Aviação Aeronáutica (www.aisweb.aer.mil.br), o aeroporto Vicente Grillo, em Jequié, não está interditado para pousos e decolagens. As informações são do Jequié Repórter
Fotos: Irineu Oliveira