Um posto de Saúde que poderia está em pleno funcionamento, servindo aos moradores do bairro Lagoa, um dos mais populares da cidade. Quadra de esportes que deveriam servir aos jovens estudantes em estabelecimentos de ensino. Obra de contenção de encostas que poderia ser concluída, e livrar os moradores da Rua Lindolfo Porto, no bairro Casca, dos maus bocados nessa época de chuva. Unidades de Pronto Atendimento (UPA), que poderiam melhorar o atendimento à saúde da população. Pavimentação asfáltica que começou e logo parou. Creches que não saem do papel. Esses são alguns exemplos de espaços que os munícipes jaguaquarenses deveriam estar aproveitando, mas que, por atrasos na construção, parecem até que estão abandonados. Em Jaguaquara, algumas obras chegam a ”emperrar” por anos, como um Ginásio de Esportes no bairro Popular, cuja obra de construção foi iniciada na gestão passada, mas ainda não foi entregue. Se obra paralisada foi à marca da administração anterior, poderá ser também da atual, que segue o rumo. É um problema crônico e realmente grave, e pode ser constatado por quem duvida, basta percorrer os quatro cantos do município.
Exemplo simples – no bairro Lagoa, moradores questionam a paralisação de uma obra de reforma do posto de Saúde Miro Tabaréu. Segundo pessoas residentes no bairro, há meses a obra foi iniciada, depois paralisada, e segue estagnada. A obra, orçada em R$ 80.125,86, através do Ministério da Saúde, em parceria com a Prefeitura, deverá ser entregue em 24 de fevereiro do próximo ano, mas ao que tudo indica, nada garante a sua conclusão no prazo correto. O grande questionamento da sociedade é o fato de obras públicas em Jaguaquara caminharem a passos de tartaruga, principalmente após período eleitoral.