Sem recursos para financiar toda a reformulação do Bolsa Família em uma única tacada, o governo estuda implantar o novo programa em duas fases, segundo a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo.
Segundo a publicação, a primeira entraria em 2020 e a segunda, só em 2021. Para o ano que vem, a equipe econômica sugeriu reservar um adicional de apenas R$ 3,6 bilhões no Orçamento para fazer frente aos gastos extras. A cifra corresponderia a cerca de um quarto do valor estimado para colocar de pé a revisão completa pretendida por Jair Bolsonaro.
De acordo com parlamentares a par do Orçamento, para garantir os recursos extras necessários em 2020, o governo cogitar desidratar outros programas sociais, como o seguro-defeso, pago a pescadores.