O ex-governador da Bahia e atual secretário da Fazenda de Salvador, Paulo Souto (DEM), negou que havia obrigatoriedade de repassar o recurso para a previdência quando privatizou a Coelba, conforme disse o atual chefe do Executivo estadual, Rui Costa (PT). ”Eu era governador e tive uma atitude pioneira. Coloquei R$ 400 milhões para a capitalização de um fundo. Quando se pergunta para onde foi, eu quero dizer que apliquei em coisas visíveis e extremamente importantes, toda rede das escolas Luís Eduardo Magalhães, milhares de KM de estradas, aeroportos no interior. Portos para atração de indústrias, infraestrutura para atração de outras atividades industriais”, disse, em entrevista à Rádio Metrópole. Com informações do site Bahia Notícias