A cantora gospel Aline Barros está sendo processada por mais uma ex-funcionária. Desta vez, a backing vocal Rejane Magalhães acusa a pastora de demití-la sem aviso prévio e pelo motivo de não aceitar a sua homossexualidade. Há dois dias, o colunista Léo Dias noticiou que uma antiga funcionária da artista moveu uma ação pedindo R$ 200 mil de indenização pelo não pagamento de comissões. O valor da nova causa mvida por Rejane é de R$ 1 milhão. Ela foi contratada em 2005 e permaneceu na banda até 2015. Na petição, a ex-funcionária pede declaração de vínculo empregatício, já que não tinha carteira assinada, além de recolhimentos de INSS e Fundo de Garantia, férias, horas extra, adicional noturno, décimo terceiro e férias. Cristã, Aline Barros ainda não se pronunciou sobre o processo e a suposta demissão da funcionária homossexual. No entanto, ela já fez declarações polêmicas sobre sexualidade e a população LGBT. A mais recente, em julho deste ano, disse que o “homossexualismo” é ”condenado pela Bíblia”. O termo ”homossexualismo” foi criado para definir a homossexualidade como doença, o que foi revogado pela OMS em 1990.