Erros gramaticais, omissão de dados e falta de organização do currículo. Esses são os principais motivos que levam 20% dos candidatos a ser eliminados precocemente dos processos seletivos, segundo dados do Gi Group, consultoria de recursos humanos, recrutamento e seleção. Por ser a porta de entrada para as oportunidades de emprego, um currículo bem estruturado pode fazer a diferença para conseguir uma das três mil vagas temporárias que serão abertas na capital baiana para as festas de final de ano. ”Os currículos têm melhorado, mas ainda encontramos falhas graves como experiências não reais e foto de casamento como imagem no arquivo”, aponta Cinara Soares, consultora de seleção da empresa. Por mais qualificado que o profissional seja, o currículo não deve ser muito extenso. ”Ter mais de três páginas é inadequado. O currículo precisa ter um objetivo claro e sintético que venda aquele candidato de uma forma direta”, afirma Margot Azevedo, vice-presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos. Segundo ela, colocar RG, CPF, nome da mãe ou pai no currículo também não é correto. ”Precisa ter o nome completo e formas de contato, como celular, WhatsApp e e-mail”. O endereço físico, para ela, é dispensável. Leia na íntegra