Durante a defesa da presidenta Dilma Rousseff nesta sexta-feira (15), na Câmara dos Deputados, que iniciou a discussão sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff, o ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), José Eduardo Cardozo, considerou o processo é nulo e afirmou que, se aprovado, o impeachment será “uma ruptura constitucional”. ”Se o parlamento aprovar o impeachment, o povo terá sido colocado na periferia da história (…) A história colocará as pessoas no seu devido lugar”, disse. O advogado-geral da União explicou que o país não adota o modelo do parlamentarismo.
”No presidencialismo, o chefe de governo é chefe de estado”, afirmou.