A informação que circula extraoficialmente na cidade, dando conta de que o módulo polivalente do Centro de Cultura de Jequié, será utilizado temporariamente, para abrigar as instalações do posto do Serviço de Atendimento ao Cidadão-SAC, não vem tendo bom acatamento por parte das entidades e pessoas envolvidas no movimento artístico cultural da cidade. O entendimento que prevalece no setor é de que o local como sempre, tem servido para abrigar órgãos públicos, destoando das reais finalidades do equipamento cultural. “Por anos as dependências do Centro de Cultura serviram para albergar a Secretaria de Comunicação da Prefeitura, o gabinete da Vice Prefeita e a própria Diretoria de Cultura do Município, o que ajudou em muito a destruir o seu espaço físico, ar condicionados, instalações, etc”, protestou o músico Bene Sena, ex-secretário municipal de Cultura. Desde o incêndio ocorrido na noite de terça-feira (3/2), no prédio do SAC, o atendimento está sendo feito no SAC Móvel vindo de Salvador, com o indicativo do órgão ser transferido para o Centro de Cultura, a princípio, até que o governo do estado, como anunciado, construa um prédio próprio para abrigar o SAC de Jequié