Citado pela Polícia Federal como alguém muito próximo de Alberto Youssef, o deputado Luiz Argôlo (SD) está praticamente livre de ter seu mandato cassado; pelo regimento da Câmara, não há tempo hábil para que o processo de quebra de decoro contra ele seja votado em plenário antes do recesso do Congresso, que começa dia (19); o relator do recurso do parlamentar à Comissão de Constituição e Justiça, Valtenir Pereira (Pros), teria que entregar o parecer até ontem (3), mas não apresentou e nem definiu prazo para que isso ocorra.