Passados poucos dias da campanha eleitoral do 1º turno, quando foram escolhidos governador, senador e deputados, a eleição perde o fôlego em vários municípios do Vale do Jiquiriçá. Em Jaguaquara, por exemplo, maior cidade do território, com quase 35 mil eleitores, nem parece que os munícipes estão vivendo um período eleitoral; a campanha está morna, esfriando, quase congelando. A euforia dos políticos foi só no 1º turno, quando o voto dos deputados aliados estava em jogo. Agora, quando a disputa é pela presidência da República, entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) os líderes políticos não concentram esforços para fortalecer a votação dos presidenciáveis. Nenhuma peça publicitária é vista nas ruas da cidade. A presidente Dilma obteve em Jaguaquara, no último dia (5), 40,89% dos votos válidos, contra 34,44% de Aécio e 21,07% de Marina Silva (PSB) e foi apoiada por prefeito, ex-prefeito, vereadores e lideranças do PT local. No 2º turno, com os correligionários de braços cruzados, a quem será atribuída a votação de Dilma?