O juiz Glauco Dainese de Campos, titular da 23ª Zona Eleitoral, em Jequié, proibiu a divulgação de pesquisa eleitoral realizada pela empresa Seculus, de propriedade de Ari Carlos. Ao se encaminhar para o endereço da empresa, o Oficial de Justiça se deparou com um endereço “fantasma”. A ação foi movida contra a Coligação Para Cuidar de Jequié, encabeçada pela candidata do PP, Tânia Britto, acatando em liminar os argumentos da representação formulada pela Coligação Amor e Trabalho por Jequié, liderada por Euclides Fernandes (PDT). Segundo a representação acolhida pela Justiça Eleitoral, a pesquisa eleitoral é “fraudulenta”, e está em desacordo com a Resolução 23.364/11, do TSE. A Seculus deixou de informar no registro da pesquisa o plano amostral e ponderação quanto ao grau de instrução e nível econômico dos entrevistados e área física da realização da pesquisa. A mesma medica aconteceu em Ilhéus, quando do mês de setembro outro trabalho do mesmo instituto foi suspenso. Informações do Jequié Repórter