A banda de forró Falamansa ainda não recebeu o cachê pela apresentação nos festejos juninos deste ano em Ilhéus. O calote de R$ 130 mil é atribuído à gestão do prefeito Newton Lima – aí incluídos os cachês de Dorgival Dantas e Caviar com Rapadura. O valor do calote (nada) manso da Prefeitura de Ilhéus foi repassado ao blog Políticos do Sul da Bahia por um empresário responsável pelas contratações. O grupo ligado ao Falamansa está disposto a acionar judicialmente o Palácio Paranaguá. Gestores municipais sul-baianos têm se tornado pródigos em dar calote em bandas de forró. De acordo com o site Pimenta, em 2010, a banda Mastruz com Leite se apresentou no parque de exposições Antonio Setenta, na Expofenita, e denunciou o “devo não nego, pago quando” puder da Prefeitura de Itabuna. À época, o prefeito Capitão Azevedo ficou famoso pelo ineditismo em matéria de calote. Será que fatos dessa natureza também acontecem na região Sudoeste? No Vale do Jiquiriçá? Um guru político, leitor do Blog Marcos Frahm, comentou sobre o asunto e disse que ”maluco será aquele que duvidar”.