Após as duas suspensões da Festa da Banana, na cidade de Teolândia, no sul da Bahia, o Ministério Público da Bahia (MP-BA) anunciou que tem acompanhado os gastos dos municípios baianos com as festas juninas.
”A gente faz até um apelo para que os gestores possam reunir suas equipes técnicas, reavaliarem a situação dos seus municípios, verificarem se as suas atuações em relação aos festejos juninos estão adequadas à saúde financeira dos seus respectivos municípios, e assim possamos ter um São João de alegria, mas também de responsabilidade com a gestão do dinheiro público”, disse o promotor de Justiça, Frank Ferrari.
Após as duas suspensões da Festa da Banana, na cidade de Teolândia, no sul da Bahia, o Ministério Público da Bahia (MP-BA) anunciou que tem acompanhado os gastos dos municípios baianos com as festas juninas.
”A gente faz até um apelo para que os gestores possam reunir suas equipes técnicas, reavaliarem a situação dos seus municípios, verificarem se as suas atuações em relação aos festejos juninos estão adequadas à saúde financeira dos seus respectivos municípios, e assim possamos ter um São João de alegria, mas também de responsabilidade com a gestão do dinheiro público”, disse o promotor de Justiça, Frank Ferrari.
A Festa da Banana foi cancelada duas vezes – uma pela Justiça da Bahia e outra pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). O evento seria realizado dos dias 4 a 13 de junho, e custou R$ 2 milhões em recursos do município.
A polêmica do cancelamento da festa surgiu porque Teolândia foi uma das cidades afetadas pelas chuvas que caíram no estado baiano no final de 2021. Desde 26 de dezembro, o município está em estado de emergência e recebeu R$ 2,3 milhões do governo federal – valor próximo ao gasto pela gestão com o evento.
Maria Baitinga, conhecida como Rosa, disse que organizou a festa para levar ”alegria” para a população, que enfrenta a pandemia da Covid-19 e os reflexos das chuvas que caíram na região, no final de 2021. Com informações do G1