O presidente Michel Temer (MDB) reclamou do que chamou de ”versões pessimistas sobre sua saúde”, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo publicada nesta quarta-feira (10). ”Passei por três cirurgias, tive infecção no fim do ano e nem pude passar quatro dias na praia, como gostaria, mas estou ótimo – embora toda hora alguém queira me matar. Uns por vontade mesmo, outros por desinformação”, declarou. À publicação, o emedebista disse que seu plano para o último ano de mandato é, além de aprovar a reforma da Previdência, ”continuar com as medidas que tomamos para recuperar o País, não só no Congresso, mas também por decisões administrativas”. No fim, o sonho de amenizar o ”presidencialismo de coalizão”, que deixa os presidentes reféns de partidos e de pressões populistas: a forma será um projeto de ”semipresidencialismo”, mas ”isso fica para adiante”.