A categoria de trabalhadores em educação da rede municipal de Feira de Santana decidiu pelo estado de greve, nesta quinta-feira (2), para mobilizar e aguardar a resposta do Governo Municipal em relação ao Plano de Carreira, Enquadramento e licença pecúnia. Segundo a Folha do Estado, a categoria que compareceu a assembleia, mesmo com o início da Jornada Pedagógica da Secretaria de Educação do município iniciada nesta quinta, também não aceitou nenhuma das duas propostas feitas pelo secretario da Fazenda, Expedito Eloy, na audiência realizada na última quarta-feira (1) entre a APLB Feira e a Prefeitura, que propôs um reajuste salarial, direito dos professores, estabelecido em 7,64%, dividido em três parcelas, 2% retroativo a janeiro no mês de março, 2% em junho e 3,64% em outubro, a segunda proposta seria 3,82% no mês de março, retroativo a janeiro, e 3,82% em outubro. Em relação aos outros itens da pauta, não houve avanço. Os trabalhadores em educação decidiram em assembleia que irão começar o ano letivo, seguindo em estado de greve, marcando uma próxima assembleia para a próxima segunda-feira (13) aguardando a resposta do Governo Municipal que se comprometeu a fazer um estudo sobre impacto na folha de pagamento da prefeitura, relacionado ao Plano de Carreira, o Enquadramento e a Licença pecúnia, onde será dado um parecer à categoria até o próximo dia 10 de março.