Professores da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – Uesb participaram do programa A Semana em Revista, da Rádio 93FM, na manhã de sábado (2/3) e comentaram sobre o andamento de cursos na área da Saúde, tendo os docentes reivindicado demandas da instituição de ensino superior. Participaram do programa os professores: Marcos Henrique, diretor do Departamento de Saúde 1, dos cursos de Odontologia, Fisioterapia e Educação Física e Cléber Souza, vice-diretor do Departamento de Saúde 2, que abrange os cursos de Medicina e Enfermagem, entrevistados pelos jornalistas Wilson Novaes Júnior e Euclides Fernandes com a participação do repórter Marcos Frahm. Os docentes da Uesb lamentaram a falta de investimento por parte do Governo na instituição ressaltaram que o orçamento da universidade deve prioritário, por se tratar de Educação, área que deve ter mais atenção do poder público.
O professor Cléber falou sobre o curso curso de Medicina, tendo enfatizado que o curso tem superado dificuldades, graças ao empenho dos docentes, mas alegou falta de investimento nas obras do módulo em construção no campus 2, no bairro São Judas Tadeu, que abrangerá também os cursos de Farmácia e Odontologia. ”Precisa de investimento para que sejam terminadas as obras e, de forma imediata, nós precisamos que haja a contratação de mais professores. Temos em vista o edital para concurso público e que a gente possa ter autorização do governo do estado para que essas contratações sejam de fato realizada para que o curso de medicina possa continuar em andamento”. Cléber Souza cobrou também celeridade nas obras de construção e ampliação da emergência do Hospital Geral Prado Valadares – HGPV, iniciadas na administração estadual anterior, representada na ocasião pelo governador Jaques Wagner. ”As obras da emergência do Prado Valadares são de suma importância, tanto do ponto de vista para o atendimento a população de Jequié e da região como também para garantir um espaço adequado, para que os profissionais, estudantes e os estagiários tenham melhor condições de trabalho. Entretanto, a gente percebe que é uma obra que vem se arrastando e a gente espera que haja celeridade”.