Nesta quinta-feira (17/3), em reunião extraordinária, a Ordem dos Advogados do Brasil, seção Bahia, rejeitou a moção de repúdio contra o ex-governador da Bahia e novo ministro-chefe de Gabinete da Presidência, Jaques Wagner (PT). Inclusive, a rejeição da moção foi acirrada. Duas votações foram necessárias para definir o páreo: na primeira rodada houve empate de 22 votos contra e a favor; já na segunda 24 contra e a favor. O voto de minerva foi do presidente da OAB, Luiz Viana. A motivação do documento surgiu após revelação de um grampo telefônico em que Wagner se referiu ao presidente nacional da Ordem, Claudio Lamachia, como o ”filho da puta da OAB”. Após a moção de repúdio rejeitada, um documento de apoio a Lamachia foi aprovado, esse por ampla maioria do conselho reunido.