O Carnaval tomou conta da capital baiana e não foi diferente no estádio de Pituaçu. O som do tambores vindo das arquibancadas davam o tom e ritmo no encontro entre Bahia e Juazeirense. Mandande do jogo, graças as más condições do estádio Adauto Moares, foi a Juazeirense quem colocou primeiro o bloco na rua. Ebinho entrou bem na defesa tricolor, driblou Marcelo Lomba, mas foi derrubado pelo goleiro. Pênalti que Nino Guerreiro cobrou e soltou o grito de gol. A resposta do Bahia veio na bola parada. Danilo Pires arriscou forte e tirou tinta da trave de Tigre. Logo depois foi a vez de Juninho tentar e voltar a assustar o goleiro da Juazeirense. As coisas ficaram mais fáceis quando Ricardo Braz fez a carga em Danilo Pires dentro da área e o juiz marcou o pênalti. O defensor ainda recebeu o segundo amarelo e deixou a Juazeirense com um a menos. Hernane foi pra bola e mostrou que é ‘brocador’. A comemoração teve direito a ‘dancinha da metralhadora’. O Carnaval tomou conta da capital baiana e não foi diferente no estádio de Pituaçu. O som do tambores vindo das arquibancadas davam o tom e ritmo no encontro entre Bahia e Juazeirense. Mandande do jogo, graças as más condições do estádio Adauto Moares, foi a Juazeirense quem colocou primeiro o bloco na rua. Ebinho entrou bem na defesa tricolor, driblou Marcelo Lomba, mas foi derrubado pelo goleiro. Pênalti que Nino Guerreiro cobrou e soltou o grito de gol. A resposta do Bahia veio na bola parada. Danilo Pires arriscou forte e tirou tinta da trave de Tigre. Logo depois foi a vez de Juninho tentar e voltar a assustar o goleiro da Juazeirense. As coisas ficaram mais fáceis quando Ricardo Braz fez a carga em Danilo Pires dentro da área e o juiz marcou o pênalti. O defensor ainda recebeu o segundo amarelo e deixou a Juazeirense com um a menos. Hernane foi pra bola e mostrou que é ‘brocador’. A comemoração teve direito a ‘dancinha da metralhadora’. Informações do Correio