O vice-prefeito de Jequié, Sérgio da Gameleira (PHS), em entrevistas inicialmente por telefone e posteriormente ao vivo concedida ao radialista Júnior Mascote (Cidade Sol FM) não confirmou as informações [que tiveram repercussão na imprensa estadual] publicadas pelo blog de responsabilidade do mesmo radialista, atribuindo ao político a denúncia de haver sido procurado por uma pessoa [nome não revelado] na praia de Barra Grande onde se encontrava descansando com a família, que em nome do deputado federal Roberto Britto (PP), o teria proposto uma compensação financeira (propina) no valor de R$ 3 milhões, para que ele [Sérgio da Gameleira), reatasse a sua relação política com o grupo ao lado do qual foi eleito e, que administra o município de Jequié. A empresa Torre, contratada pela Prefeitura para o serviço de limpeza pública, de propriedade da esposa do deputado federal, também foi citada, na condição de intermediária ”do negócio”. Sérgio da Gameleira explicou ao jornalista que em nenhum momento publicizou esse assunto, ”por não dispor de materialidade da prova”. Segundo ele, uma postagem em grupo de whatsapp feita por Júnior Cajahyba (RadCom Cidade FM), teria feito a indagação acerca de uma proposta financeira que teria recebido, “para apoiar a prefeita Tânia”. Mesmo admitindo ter conversado na praia com uma pessoa (sem fornecer a identificação) Sérgio disse ao blogueiro que divulgou o assunto em forma de denúncia, que ”só torno um fato público quando eu tenho materialidade de prova. Quando não tenho não faço isso. É preciso saber quem colocou isso no WhatsApp. Tenho responsabilidade e não vou levar ao ar algo que não tenho a materialidade de prova”, reafirmou o vice-prefeito Gameleira justificou ainda que não poderia divulgar quem foi a pessoa que conversou na praia sobre esse assunto com ele ”é uma pessoa próxima de mim. Agora eu não vou chegar em uma rádio com a responsabilidade que tenho e tratar de um assunto desse, sem as provas”, afiançou. O blog Jequié Repórter que, publicou a nota em que o vice rebateu o radialista, informou que vem tentando contatos com o deputado federal Roberto Britto e a empresa Torre para tratar do assunto, mas ainda não conseguiu. A informação até aqui obtida é de que a orientação de advogados é para que as partes citadas na denúncia não se pronunciem por enquanto, uma vez que, a estará sendo cobrada responsabilidades através dos meios legais, a Justiça. Confira tópicos da primeira entrevista