O governador Rui Costa, visitou neste ano de 2015, sedes e zonas rurais de 82 municípios baianos, no qual entregou obras concluídas e assinou várias ordens de serviço para novas ações. Um dos grandes destaques das viagens foram as visitas a cerca de 140 escolas estaduais, municipais e creches, como forma de subsidiar o programa Educar para Transformar – Um Pacto pela Educação. Dividido em cinco eixos, o programa tem como princípio a formação de parceria com educadores, municípios, universidades, movimentos sociais, empresários e as famílias para melhorar a educação pública. Nas visitas às escolas, Rui participou de atividades artísticas e culturais e mudou o roteiro em atendimento a convite de alunos de colégios que não estavam previstos nas viagens. No bairro do Uruguai, em Salvador, Rui visitou a Escola Estadual Polivalente San Diego, que não estava na agenda, e jogou capoeira. Em Feira de Santana, outra unidade, não incluída no roteiro e que recebeu a visita do governador, é o Colégio Estadual Celita Franca Silva. O secretário da Educação, Osvaldo Barreto, afirma que uma das prioridades do Educar para Transformar é o aumento do protagonismo dos alunos na vida escolar. ”Um dos eixos do programa é a participação da família na escola. [No] processo de eleição dos diretores a participação dos estudantes passou a ser de 40% e dos pais de 15%. Também passou a ser exigido quorum mínimo de estudantes e pais para a eleição. O resultado foi excelente. A maioria das escolas deu quorum tanto de pais quanto de alunos”. Barreto também afirma que o governador tem uma sensibilidade muito grande no âmbito da Educação. “Ele tem contato com a comunidade escolar, professores, estudantes e pais de alunos, e um dos aspectos observados é a infraestrutura. A secretaria tem procurado responder a essas questões que estão sendo compiladas pelo governador. Um exemplo é a Escola Estadual Edílson Joaquim dos Santos, de Nova Redenção, no centro sul da Bahia, primeiro colégio visitado por ele no início do ano. Ela [a unidade] depois passou por uma grande obra para recuperar os problemas estruturais e hoje é outra escola”.