Jaguaquarense Flavinho Souza assume presidência do Conselho Municipal do Carnaval de Salvador

Mesa da eleição do Conselho Municipal do Carnaval. Foto: Divulgação

O COMCAR (Conselho Municipal do Carnaval) é o órgão mais importante do Carnaval de Salvador. Ele é que delibera e fiscaliza a atuação do carnaval, junto com a Prefeitura, o Estado e todos os órgãos públicos envolvidos.

Em eleição que aconteceu na manhã de terça feira (27), o jaguaquarense Flávio Souza foi eleito por unanimidade de votos, o presidente do órgão. Márcia Mamede eleita como vice-presidente e Washington Paganelli como coordenador executivo.

O COMCAR tem como principal objetivo fiscalizar e defender junto a prefeitura e ao estado os interesses das entidades como blocos de trio, Blocos Afro, Blocos de Índio, Camarotes e de todos que fazem parte do Trade e que de fato fazem a festa.

O presidente eleito Flavinho teve o apoio para concorrer ao cargo dos representantes de associações ligadas ao Trade de eventos e carnaval e do vereador Duda Sanches, assume o COMCAR com o principal objetivo de liderar, defender e negociar como porta-voz executivo os interesses e prioridades do setor que estão totalmente prejudicados nesse momento pandêmico, sendo o primeiro a parar e que será o último a voltar junto a prefeitura, governo e todo setor público, buscando o melhor com segurança para o carnaval que ainda está sem definição e deverá ser bem atípico.

”É um grande desafio assumir a presidência do Comcar esse ano. O próximo Carnaval com fé em Deus vai estar acontecendo. Estamos vivendo um momento de pandemia que diversas adequações terão que ser feitas, protocolos estabelecidos, mas a gente a acredita que assim como realizamos a melhor festa do planeta, que é esse Carnaval maravilhoso, a gente vai fazer uma bela festa, com segurança”.

”O nosso desafio é defender o interesse de todo o Trade que foram os primeiros empresários a parar, e seremos os últimos a retornar. O Comcar está aí para defender junto a prefeitura e o Estado da melhor formar possível e diplomática para que a gente tenha um apoio, afinal de contas é um ano e meio que tem sido difícil para todos nós”, completa Flávio.